Postado originalmente por
Matheus 200
São dubladores que ainda entendem a profissão como algo artístico, como algo subjetivo e de construção de métodos. É isso é inversamente proporcional ao que se tornou a dublagem atualmente, prazos e mais prazos, fazer lobby, puxar saco de cliente, ceder direitos, aceitar tudo que o empregador define, pressão e entrega imediata de resultados. Literalmente uma indústria. Pessoas como a Sumara, Orbedan, Henrique Ogala, Ionei Silva e outros sentiram muito as mudanças.