Acho que os maiores responsáveis são os diretores que escalam pelo hype do momento( caso do Fabricio, e do Rossato). Vejo o Wirley, que é bem mais antigo e não era tão escalado quanto esses dois foram em 2019. E ainda há diretores que escalam ( nos papeis principais) aqueles que fazem parte da sua “bolha”. É só observar na Delart, os filmes dirigidos principalmente pelo Manolo, pela Bruna Laynes. Já pela Andreia, pela Flávia eu sinto que tem um pouco mais de escalaçoes diferentes
Ah, acho q isso varia muito de caso pra caso. Se for em atores jovens q não tem boneco, realmente a escala de dubladores é quase sempre a mesma. Deve ser pq o mercado não tem tanta voz jovem com a profissionalidade dos q já conhecemos, então acho q preferem não arriscar. As vezes pode ser tbm por falta de tempo pelos prazos curtos. Mas, pelo menos, nas vozes femininas tô vendo uma maior variação bem maior desde os últimos anos (isso claro tirando a pandemia)
Ah, ta tendo mais opçoes pq as irmãs Torres, a Salustti, a Mariangela Cantu , Palomanes, a Fischer estao em HO. Por isso que outras apareceram mais. Até a Laynes ta dublando na Audiocorp!
A Globo Está Exagerando ao Botar a Mabel Cezar nas Chamadas, o Problema é que Ela é uma Péssima Locutora.
Depois que se mudou pro Rio, o Guilherme Lopes tá pegando tudo que é trabalho. Tá até parecendo o Felipe Grinnan depois que se mudou pra São Paulo. E olha que, diferente do Grinnan, o Lopes já dublava bastante antes.
"Tá loca, está onde México:
Aqui sim desgosto, oitenta e cinto.
Que dirá.. não... queridá... Chiquititinha.
Lhe sucata onde. E na alergia eu sentei pela loucura, tô com um mico que vai votar."
Del Ocho, Chavo
Francisco Júnior, Glauco Marques e Dláigelles Silva em São Paulo, Guilherme Lopes no Rio.
Anteriormente: Alexandre Moreno e Reginaldo Primo.