o Francisco Jr. tá até defendendo ele,dizendo que não há problema em dublar coisa LGBT se ele é bom profissional pra isso.Enquanto isso,a Flora e a Mariana defendem inclusão.Só que a inclusão delas é querer limitar dublador gay pra dublar gay ou negro pra dublar negro vai ficar igual aos EUA(onde se voce bota branco pra fazer voz de negro os caras caem matando hoje em dia.O Cleveland em Family Guy e o Carl dos Simpsons ganharam dubladores novos esse ano depois de décadas por conta disso,que acho ridículo.)
gente, protocolo não é vacina. protocolo foi feito para dar continuidade aos trabalhos e não segurança para o dublador ou qualquer outra pessoa. quem quiser segurança que faça home offfice e sofra as consequências (positivas ou negativas) de escolher trabalhar de casa. por exemplo, se alguém pega covid, vão interditar o local ? claro que não. vão modificar o protocolo para não tenha outros casos.
ue, não são os próprios dubladores que dizem pra quem quiser que aquela ou outra produção é só mais um trabalho ? o rpz levou ao pé da letra o que os dubladores pregam que não mudou o seu pensamento por ser mais um trabalho
ridiculo isso, a pessoa trabalha 20 ou 30 anos num seriado onde ele(a) criou a personalidade, caracteristicas ou seja, moldou o personagem e agora vem uns movimentos querendo se apoiar em bandeiras pra dizer o que é certo ou errado e descaracterizar o que foi criado ao invés de pedir inclusão de novos personagens (e com atores negros, gay e o que quer que seja). serim, esses movimentos querem se apropriar de algo já criado para serem aceitos.
Não é ridículo uma vez que as vozes lá fora são originais, acho que ta mais que certo fazerem isso lá fora, a vivência que pessoas de cor têm e passam pros personagens será diferente. Agora aqui é diferente, mas óbvio que se colocar algum LGBT fazendo um papel de LGBT é muito melhor mas também não rola limitá-los a isso apenas.
Ele não específica o tal "protocolo" pra mim ficou vago, entendi que ele falava sobre a escalação nos trailers - as escolhas são livres geralmente. achei a resposta tosca, se não queria dar detalhes poderia falar que escalou quem estava disponível.
Povo se atentou só ao pronome não a situação toda, o pai no hospital com a criança "doente" desligando os aparelhos. Isso pra mim é ilustração transfobica sim.
Como a cada dia que passa odeio mais esses esquerdistas, espero que paguem por todas merdas que fizeram.