a Delart prefere cuspir na cruz do que escalar um dublador paulista por remoto, nem que seja numa participação mínima, raramente tem uma exceção (se é que já teve). tiveram chances de chamar Flora Paulita na Lana Condor pro filme da HBO Max, Michelle Giudice na Dove Cameron em Schmigadoon e agora na Amybeth em ST, Letícia Quinto na Claire Danes em Serpente Essex, e vários outros aí que eu duvido que tenham exigido presencial. e olha que tem diretores dispostos a fazer remoto, a própria Flavia Fontenelle foi a que mais dirigiu essas produções que necessitaram, e provavelmente ST tbm precisou, por causa do Marco Antônio Costa.
"Certainly, they existed... Those blinded by ambition..
Those consumed with vengeance.
But here, they do not exist.
Only Winners and Losers here.
For here, THE MIGHTY RULE!"
Então só houve de fato manutenção de vozes de xodós da plataforma (principalmente no começo da pandemia) por causa de exigência. Era previsível não chamarem paulistas mesmo de originais deles, sem exigência o Briggs poderia não ter continuado em The Witcher, Isabelle na Onze e por aí vai. Escalação mais rápida e prática acaba levando.
Flávia Saddy na Julianne Moore e na Pam Grier
Philippe Maia no Kevin Pollak
Felipe Drummond no Chris Rock
Só de olhar nos tópicos desses atores, já dá pra perceber como essas escalações são estranhas, já que que esses atores são bem mais velhos que esses dubladores e geralmente dublados por dubladores bem mais velhos.
Destaque para a Pam Grier, uma atriz veterana dublada numa série recente pela Saddy (obs: escalação da BlueBird).
"Tá loca, está onde México:
Aqui sim desgosto, oitenta e cinto.
Que dirá.. não... queridá... Chiquititinha.
Lhe sucata onde. E na alergia eu sentei pela loucura, tô com um mico que vai votar."
Del Ocho, Chavo
Fernanda Baronne na atriz Blanca Portillo em Parot e Dias Melhores não combinou, a atriz aparenta ter uns 50-60 ficou muito jovial nela