Postado originalmente por
Reinaldo
Bom nem dá pra pra saber como leigos se os estúdios alternativos estam todos regulamentados, pelo que ouvi falar muitos entraram no meio por ter contatos com grandes distribuidoras, é mais barato e rentável que num estúdio de SP ou Rio. Não vejo como rixa ou rechaçamento comentários sobre esses estúdios, muitos tem qualidade bem questionável mesmo tendo bons profissionais. Se o padrão for só ter profissionais com DRT e entender de mixagem, protools, lipsync e outros aparatos da área, qualquer um pode fazer um estúdio; só dar um curso de sincronismo e pronto, tem muitos por ai só possuir DRT aprender a sincronizar e vira dublador. Não creio que a dublagem de RJ e SP só é mantida por tradição, começou nos polos mais industrializados do país e de fácil comércio com as distribuidoras e clientes, muitos migraram pra fazer parte desse meio. Os novos estúdios creio que foram criados be mais recentes de uns 15 anos pra cá, tudo muito fácil com a internet ficou tudo viável
é um caso a parte, pessoalmente conheço bem pouco os trabalhos do Tiaggo, sei que fez curso na Dubrasil, dublou algusn trabalhos recorrecidos, dirigiu na BKS e tal, se ele preferiu trabalho por lá beleza decisão dele, como outros dubladores: Paulo Espada, Luciana Minei e outros que trabalham nesses estúdios alternativos, bem capaz de encontrar mais dubladores "pequenos" dublando por lá daqui pra frente .
Sim o filme em questão foi aceito por causa do nome do Tiaggo Guimarães, imaginei que era estúdio novo algo do gênero, não um "estúdio alternativo" de Campinas, foi rejeitado sim. a Dubbing Company colocou o elenco na Page dela e possivelmente tem nos créditos do Netflix.
Acabou desvirtuando o tópico mas ok, se quiser continuar a prosa só mandar mensagem SuperBomber3000.