Tem que ver se a palavra bruxa não foi removida a pedido da Crunchyroll, se for a SDVC não é tão culpada.
Não precisa tanto assim, só apontar esses erros, como feedback e exigir que eles tenham mais cuidado nas próximas dublagens de anime.Pra mim, só precisam escolher bom estúdios, como Bravo, Cinevideo, Alcatéia entre outros.
Alias as dublagens de sampa na época da Animax tmb tinham uns erros meio grotescos, como foi o caso da dublagem de Trinity Blood que traduziram errado o episodio 1 Flight Night que fica como Vôo Noturno, traduziram como Noite de luta...
Sendo justo, a Álamo na época ocupava pelo menos metade da produção deles com animes e a maioria pro Animax. Já era uma coisa feita à nível industrial então era natural que um ou outro erro surgisse de vez em quando.
Já mais pro final da vida do estúdio eles fizeram trabalhos bem ruins com a última leva de episódios de The Prince of Tennis e Fate/Stay Night, mas a dublagem de Trinity Blood no caso era bem melhor que essas duas, ainda que tivesse esse erro aí.
No caso só citei Trinity Blood, pois é unico que conheço. Também já ouvi muitas criticas em relação a Fate/Stay Night. Porem como não pude acompanhar, não posso opinar.
Porem o que não quero é rebaixem a dublagem carioca em animes, no maximo é que dêem atenção para que eles melhorem, nas proximas dublagens de animes. Se forem dublar mais animes.
Conhecendo a Sony, se ela começar a dublar títulos aqui usando a FUNimation como marca internacional, eu acho que provavelmente esses animes vão pintar na Cinevídeo, na Delart ou na Dublavídeo. Que eu saiba são os estúdios com os quais a Sony mais trabalha no Brasil.
Uma ou outra série do canal principal deles tem ido pra Miami também, mas é bem pouca coisa. Acho que a UniDub já fez algumas coisas pra Sony também. Os outros três estúdios ainda parecem ser os carros chefes das dublagens da empresa no Brasil.
Consigo visualizar Shingeki no Kyojin e Boku no Hero Academia na Dublavídeo ou na Delart no futuro, se o Brasil estiver nos planos de expansão da FUNimation.
O curioso é que a Sony só trabalhou com a Álamo exclusivamente para a Animax. Sendo que na época ela trabalhava com esses estudios citados (Cinevideo, Dublavideo e Delart). Ninguém sabe direito o porque? De acordo com a Sony era por causa da sua qualidade, porem acredito mais pq era a casa que mais dublava animes.
Já pediram para ela dublar animes no Rio, a sony disse apenas que iria pensar no caso, quando o contrato dela com a Álamo acabar, se a Animax não tivesse acabado.
Mudando de assunto um pouco: se Jojo vier dublado pro Brasil algum dia, algo com o q eu sonho, eu espero só q possam manter os nomes originais q foram alterados na versão americana por questões de direitos autorais.
A Álamo na época tinha uma sina similar a que a Bang Zoom Entertainment tem hoje nos EUA, que é a de ser o estúdio de "tradição" com animes, ainda que por lá atualmente o estúdio da FUNimation compita ferrenhamente com a Bang Zoom.
A SDI Media tem essa sina hoje quando se fala em dublagens de anime em espanhol na América Latina, e meio que tentou-se fazer o mesmo com a Dubbing Company aqui no Brasil até o início deste ano, mas todas as críticas que o estúdio sofreu, a coisa não foi pra frente e a Dubbing Company não se tornou a "Nova Álamo". Só ver que a Netflix atualmente divide as dublagens dos animes originais com a VSI/Vox Mundi, com a Marmac e ainda outros estúdios, e a Crunchyroll trocou definitivamente de estúdios.
Tomara que a SDI abra logo aquela filial que eles falaram pro Doki que iam abrir no Brasil, e que seja em Rio ou São Paulo. Isso vai facilitar muito a vida das dublagens da Netflix por aqui se assim for.
Eu não acho que Jojo vem dublado pela CR se vier, já que a licença é da Viz Media.
Resta torcer pra CR quem sabe fazer uma parceria com ela, ou pra Televix adquirir o anime.
Se vier via Televix/Viz, vai acabar sendo dublado na IDF ou na Lexx.
Mas sobre o seu questionamento, não acho que a dublagem brasileira ia ser afetada por isso, já que nem o mangá foi.
My hero, shingeki, e os simulcasts não serão afetados pelo fim da parceria entre o CR e a FUNI. Mas alguns títulos sairão do catálogo