o Wellington Lima foi promovido no bando do Arlong,heh.
Mas essa de gastar vozes não é algo que me preocupa.No Japão mesmo fazem isso.Ikue Ohtani dublou Sanji criança em flashbacks antes de assumir o Chopper.Tohru Furuya dublou um personagem filler antes de fazer o Sabo.Fumihiko Tachiki dublou Don Krieg antes de ser Akainu.Kazuki Yao dublou o Jango e o Mr. 2 Bon Clay antes de ser o Franky(inclusive o Oda gostou tanto dela que criou o Franky só pra ter ele de forma permanente no anime.).
e ainda tem o Katsuhisa Houki que faz o Gecko Moria e o Jimbei,que chegam até se enfrentar em Marineford(se ben que no caso do Jimbei ele substituiu o Daisuke Gouri,que cometeu suicídio quando mal havia acabado de começar a dublar o personagem.)
Carol Valença (Shogunyan de Yo-Kai Watch) como Luffy
Adrian Tatini (Hati de Adaga em CDZ: Ômega) como Usopp
Tati Keplmair (Sakura Haruno de Naruto) como Nami
Wendel Bezerra (Goku de Dragon Ball Z) como Sanji
Glauco Marques (Zamasu em Dragon Ball Super) como Zoro
Samira Fernandes (Kurenai de Naruto) como Nico Robin
Agatha Paulita (Retsuko em Aggretsuko) como Chopper
O possível pacote de 130 episódios encerra a 2ª saga (Alabasta), inédita em versão dublada por aqui. Ainda segundo o que foi apurado, a dublagem não teria sido encerrada (as mudanças ocorridas por conta da pandemia do novo coronavírus teriam afetado o andamento do trabalho, por isso o atraso na estreia), sendo o estúdio escolhido a Unidub. Procuramos a Netflix em abril, que negou a estreia da série por aqui (embora já tenha aparecido uma página na plataforma em português, fora o planejamento de produção de um live-action).
Fonte: https://www.jbox.com.br/2020/06/14/e...AIulPio0dEM-2g
A escolha de referência do JBox pra Carol foi bem ruim. Se tratando de anime, o Luffy e o Doraemon são as referências máximas do trabalho da Carol por exemplo. Ninguém vai lembrar do Shogunyan pra associar a ela, sinceramente. Pro Adrian é a mesma coisa. Ele tem papeis muito mais marcantes que um Pallasito de Saint Seiya Ômega.
Sobre a pandemia, não há informações sobre a versão brasileira ter sido afetada por ela ou não. A latina com certeza foi, parece que pararam no episódio 110 ou algo do tipo. Eu suponho que a brasileira tenha sido toda gravada no lote antes do carnaval.
Tô rindo é da galera que tá achando que o Wendel realmente fez algum teste kkkkkkkkkkkk acho que esse é o ponto negativo da dublagem brasileira, a galera acha que realmente tudo são flores...
Eu até acho que ele possa ter feito por fazer, mas sendo o dono do estúdio, é difícil não pensar que não tenha rolado uma pressão ou negociação do próprio com a Toei diretamente pra ser mantido.
Por outro lado, se alguém falar isso pro Wendel, ele vai usar um argumento antigo que inclusive já usou em outras ocasiões, vai dizer que dificilmente perde testes, o que eu até não duvido, mas em One Piece é meio suspeito que não deve ter sido beeeem assim. O único que eu sei que ele perdeu (e que ele admite publicamente, também) foi o do Fry em Futurama, que ficou com o Figueira Jr.
Bom, só de ser o dono do estúdio e pelo tamanho de One Piece, eu imagino que ele não precise dublar mais nada. Dá pra ele se manter pro resto da vida com Sanji, Goku e Bob Esponja.
O que está em negrito foi o que salvou sua afirmação. Apenas três fixos não garantiriam estabilidade a ninguém, mesmo que durem eternamente. As temporadas novas tem intervalos de meses, e no caso de Dragon Ball, até anos. Como ficaria o dublador nesse período?
P.S.: Eu sei que foi piada.
Falando nessa questão de teste, o que me intriga é como a Cloverway procedia na época que começou a trabalhar com os animes da Toei no Brasil. Pelo que a Melissa Garcia, Marcia Gomes e a Cristina Hernández (Sakura Card Captor latina) disseram em entrevistas, não houve testes pra Sailor Moon e Sakura na América Latina. Mas o Wendel diz que pra Dragon Ball Z, rolou teste pra personagem que morria no comecinho da série. Será que eles davam aos animes "masculinos" um tratamento diferenciado?