Já tava até estranhando. E gosto das direções do MAC, principalmente com relação às escalações. Junto com a Ursula e o Márcio Araújo, deve ser o meu diretor favorito na Unidub hoje. Escalar a Melissa Garcia numa personagem nova de anime depois de tantos anos que ela no máximo reprisa papeis antigos já mostra o porquê disso.
Tô dando uma olhada em Revisions, e já dá pra considerar uma das melhores do ano. O Marco Aurélio Campos também escalou a Flávia Narciso na Lu criança, ela tava bem sumida. Fiquei surpreso com a Agatha Paulita dublando o protagonista criança, achei bem inesperado já que o Ítalo consegue Fazer uma voz de criança numa boa. E também tem um pequeno palavrão, mas foi só um "m&rd@", então não acho que a dublagem deva ficar muito boca suja.
Edit: tem mais palavras como "bosta" e "c@r#lh0" na dublagem
Última edição por Doki; 01/05/19 às 09:56.
Você tá olhando na Netflix japonesa né?
E só uma dúvida: tem certeza que é a Agatha Paulita fazendo o protagonista criança? Porque outra dubladora que quando dubla meninos que fica com a voz bem parecida com a dela é a Layra Campos (o Nobita em Doraemon). Será que não pode ser ela?
E com certeza o @Nagato vai ficar bem feliz de ver o nome da Flávia Narciso no elenco desse anime. Mas não o culpo, pois eu também estou. Ter ela e a Melissa Garcia dublando um anime novo é muito bom.
Sendo um anime no CG padrão da Netflix eu não ficaria muito empolgado com a série em si, mas essa dublagem me trouxe empolgação por si só, e com esses nomes no elenco, eu com certeza assistirei.
Aaah eu fiquei sim. Depois que vi que ela vai ter personagem em Bia também fiquei animado, porque ela vai ficar na ativa por pelo menos uns 3 anos (até 2021), já que as novelas da Disney duram 3 temporadas.
Também fiquei feliz porque gosto bastante das dublagens da Melissa Garcia e vinha achando ela muito subutilizada nos últimos anos.
Sim, pela japonesa.
Tenho total certeza que é a Agatha, não teve nenhum esforço na voz, é a comum que ela sempre faz.
O anime em si é legal de se assistir, e o CG não chega a incomodar muito, mas se não fosse pela dublagem eu não chegaria a assistir.Sendo um anime no CG padrão da Netflix eu não ficaria muito empolgado com a série em si, mas essa dublagem me trouxe empolgação por si só, e com esses nomes no elenco, eu com certeza assistirei.
Mudando um pouco de assunto, resolvi assistir Baki, a parte 2 no caso, e o tanto de escalações realmente inapropriadas feitas com certos personagens conseguiu abaixar o nível da dublagem, que já não era tão alto. O Kosho Shinogi e o Jack Hanma receberam vozes muito mais jovens do que deveriam, no caso o Rafael Quelle e o Demétrios Augustus. Nem reclamo das atuações, mas as vozes realmente não batem com os tipos físicos e as idades dos personagens.
Pra ter noção, no OVA do Baki nos anos 90 que foi lançado em VHS aqui, o Shinogi era dublado pelo Carlos Marques.
E o Jack Hanma, que é o irmão mais velho do Baki e muito mais bombado e alto que ele, tem uma voz mais jovem que a do próprio Baki. Um cara de 2 metros de altura, extremamente bombado, que no original tem uma voz super grave, soando como um moleque franzino de 20 anos.
Se a dublagem dos 13 primeiros episódios de Baki já não foi grande coisa, conseguiu piorar agora nesses capítulos finais. Uma pena porque ainda há vozes bem aproveitáveis, como o Igor Lott no Doyle (fico curioso pra saber como ele participou dessa dublagem) ou mesmo o Fernando Ferraz no Baki e o Ricardo Campos no Gaia. Mas o grosso do trabalho é bem mediano pra dizer o mínimo. Nem dá pra comparar com Hi Score Girl, que é a melhor dublagem que já saiu de lá se tratando de anime.
A dublagem do Ingress, que eu também terminei de assistir, apesar de mediana e ter problemas de quality control e revisão de diálogos (como quase tudo que sai da Marmac/Dubbing House hoje), é melhor que a do Baki. Foi bom escutar algumas vozes de SP, como o Cláudio Satiro e o Rodrigo Nanal além do Danilo Diniz, fora que deve ter sido o melhor trabalho de dublagem que o Tiaggo Guimarães fez em muito tempo, comparar o trabalho dele nesse anime fazendo o vilão da série, com sei lá, o Speck de Baki, é bizarro pela diferença na qualidade interpretativa.
Eu gosto de animes de mecha, e não me importaria se a Netflix só comprasse esses animes em CG de vez em quando, mas parece até que é a regra do serviço que a maioria dos animes da casa sejam assim.
Essa dublagem é o principal fator que vai me fazer assistir, porque se não fosse, eu só assistiria pra catalogar mesmo e olhe lá.
Novo filme de anime da Netflix, Human Lost: https://www.jbox.com.br/2019/05/03/h...ipal-yozo-oba/
É baseado num livro do Osamu Dazai, e talvez por conta disso o protagonista tenha a mesma voz do Osamu Dazai de Bungou Stray Dogs (personagem que é baseado no escritor).
Seria legal se o Diego Lima dublasse o personagem desse longa, já que ele é a voz do Dazai de BSD no Brasil e a referência não se perderia.
O longa de Made in Abyss vai estrear nos cinemas mexicanos com licença da Sentai Filmworks.
Sendo licenciado por eles, pode ser que chegue aqui também, embora não provavelmente nos cinemas.
Tenho uma leve suspeita de que Bakugan: Battle Planet foi dublado na Atma. Isso porque a distribuição é da Warner parece, e se tiver dedo da SDI Media, deve ter ido pra lá ou pra Dubbing Company.
Mas no caso, o Cartoon tem apostado com desenhos dublados na Atma, pode ser que o novo Bakugan seja um deles. Se assim for tenho curiosidade em ver como ficará o elenco.