Kacchan soa meio estranho em japonês mesmo. É um jeito quase infantil de se referir ao personagem e é por isso que o Bakugou odeia ser chamado assim.
Kazinho faria bastante sentido na dublagem por causa disso, mas os otacos legendeiros já ficaram pistolas com a possibilidade disso ser empregado na dublagem.
Quirk se não me engano é o termo do mangá, e também o termo usado na dublagem americana. Pra fins de sincronia labial até faria algum sentido manterem isso na dublagem brasileira. Mas não reclamaria se traduzissem pra "dom" também. Manter "individualidade" iria f*der com a sincronia labial.
Na sinopse da Sato estão usando Quirk, mas não deve ser definitivo.
Tenho preferencia a "individualidade", não gosto de "dom".
Quanto ao Kacchan e Kazinho, qualquer um dos dois está bom pra mim. Mas se me pedissem pra escolher, eu deixaria Kacchan mesmo.
Mesmo que "individualidade" prejudique a sincronia labial?
Sobre Kacchan e Kazinho, acho que traduzir pra Kazinho passaria a ideia do Midoriya se referir ao Bakugo como se refere.
Mas se nem um e nem outro agradar, eu acho que tentar adaptar de outra forma pudesse ser mais interessante. Ainda assim, já ter o "kazinho" seria um caminho mais fácil.
Se prejudicar a sincronia labial aí é outra história, mas acredito que não prejudicaria.
kosei = 2 sílabas
quirk = 2 sílabas
dom = 1 sílaba
individualidade = 8 sílabas
"Individualidade" nunca vai caber no mesmo movimento labial de "kosei". Daria um trabalho danado reescreverem diálogos inteiros com o único intuito de encaixar essa palavra na frase.
O pior é que a única outra alternativa de tradução que se encaixaria bem na sincronia que eu lembrei foi "dote". Mas não sei se causaria estranheza.
O pessoal do mais de oito mil comentou sobre o caso do Kazinho
https://maisdeoitomil.wordpress.com/...D9Ph2x4rIG8qJ8
E, depois da Vii Zedek comentar a publicação pedindo ela mesma pra dublar um personagem, foi lá o Ricardo Juarez postar uma gif do Johnny Bravo, implicitamente comparando o personagem ao All Might.
Bom, pelo menos ele já seria melhor que o Briggs, embora a melhor opção carioca para o personagem seja de longe o Gutemberg Barros.