Atualmente ela mora em Orlando se não me engano, de fato não deve sequer pisar nos estúdios de Miami (que é outra cidade) há algum tempo.
A dublagem em Miami ainda é bem aquém à feita no eixo RJ-SP, mas seria injusto dizer que ela não melhorou absurdos em comparação ao que era há 15, 20, 25 anos atrás, e muito em conta dos dubladores daqui (entre os quais a Fernanda está inclusa) que se mudaram para lá na década passada. Como também seria injusto fingir que não existiram também dubladores que começaram a carreira lá, ou que já tiveram um intercâmbio prévio por lá antes de voltarem ao país.
Não usaria Dr. Who como exemplo, até porque o Luciano Monteiro dirigindo em Miami conseguiu reverter em algum grau vários dos avanços que a própria Fernanda (e também Júlia Castro, Igor Lott, Airam Pinheiro, Bruno Mello, etc) e outros que se mudaram para lá conseguiram gerar na dublagem local, principalmente ao se autoescalar em 5454513 personagens por produção, como era feito em Miami há mais de 20 e poucos anos atrás; porém, a Fernanda de fato respondeu bem.