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  1. #11
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    Citação Postado originalmente por GabrielSa Ver Post
    Então kkk

    Pode até parecer uma opinião um tanto impopular, mas eu não consigo não dividir a BKS como se fossem duas empresas: uma de 1976 até 1996 (por aí) e a outra que está até hoje.

    Sei lá, mas pra mim é como se a BKS tivesse fechado (assim como a própria AIC) e outra empresa tivesse sido criada com o mesmo nome (e o pior é que se vc pensar bem, de certo modo foi isso mesmo).
    Pois é, a BKS de hoje não lembra em nada o grande estúdio que já foi em seus tempos áureos.

  2. #12
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    Citação Postado originalmente por Neto34 Ver Post
    Pois é, a BKS de hoje não lembra em nada o grande estúdio que já foi em seus tempos áureos.
    a BKS de hoje pelo menos tá melhorzinha do que era desde meados da década de 90,quando tinha virado um estúdio meio mal visto pelo meio e trabalhava com um elenco limitado.

  3. #13
    O Apolíneo do Dublanet Avatar de GabrielSa
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    Citação Postado originalmente por johnny-sasaki Ver Post
    a BKS de hoje pelo menos tá melhorzinha do que era desde meados da década de 90,quando tinha virado um estúdio meio mal visto pelo meio e trabalhava com um elenco limitado.
    Rpz, acho que até meados dos anos 90 ainda não era ruim. Tinha decaído mas não era ruim, se forçar dá pra dizer que até 2000 ainda tava “bom”.

    Elencos da BKS da segunda metade dos anos 90:

    http://dublanet.com.br/forum1/showth...Professor)-VHS
    http://dublanet.com.br/forum1/showth...3o-(Sgt-Bilko)
    http://dublanet.com.br/forum1/showthread.php?3643
    http://dublanet.com.br/forum1/showthread.php?2053

  4. #14
    Espadachim do Dublanet 🗡 Avatar de Raposita
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    Existe alguma chance de uma empresa multinacional comprar a Double Sound?
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  5. #15
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    Citação Postado originalmente por johnny-sasaki Ver Post
    a BKS de hoje pelo menos tá melhorzinha do que era desde meados da década de 90,quando tinha virado um estúdio meio mal visto pelo meio e trabalhava com um elenco limitado.
    Nesse ponto eu concordo. A pior fase da BKS foi do começo dos anos 2000 (talvez 2003 em diante) até 2012, 2013 por ali. Depois disso o elenco da casa cresceu, muito em conta da própria renovação de mercado que a dublagem paulista sofreu nos anos 2010, e hoje em dia já é um estúdio muito superior ao que era na época mencionada.


    Citação Postado originalmente por Raposita Ver Post
    Existe alguma chance de uma empresa multinacional comprar a Double Sound?
    Não sei se existe, mas creio eu que salvaria o estúdio. Poderia até ser a Iyuno comprando eles e os transformando em Iyuno Brazil. Não seria nada mal. Entraria dinheiro no estúdio, conseguiriam acertar pagamentos e evitar os atrasos todos que já aconteceram, enfim, acho que seria bom para todos.

    Seria oportuno também para o grupo Iyuno-SDI, já que o Brasil é o único grande mercado de dublagem onde eles não possuam uma filial ainda, e a Doublesound é um estúdio que pede socorro financeiro hoje. Claro que isso é só uma especulação minha.

    Mas, respondendo de novo sua pergunta, acho que esse movimento não existe ainda.



    Aliás, no primeiro post eu mensurei os estúdios multinacionais que já existem no mercado nacional, dentro dele. Mas vale também mensurar as terceirizadoras, que ainda não possuem filiais no Brasil de fato:

    - SDI Media --> Comprada pela Iyuno e fundida à mesma --> Terceirizou e terceiriza para estúdios como a Unidub, Som de Vera Cruz, TV Group, Dubbing Company, Doublesound, Centauro e outros

    - Iyuno --> Comprou a SDI e virou Iyuno-SDI e depois apenas Iyuno --> mesmo caso acima, mas já terceirizou também para Alcateia, BKS e outros estúdios antes da aquisição da SDI

    - BTI Studios --> Terceiriza para estúdios como Delart, Centauro, Sigma e outros para Netflix, Amazon e outros streamings

    - Bang Zoom! Entertainment --> Terceirizou e terceiriza para estúdios como a Marmac e a Alcateia para Netflix, Amazon, TMS Entertainment, Turner/AT&T, e outros streamings e empresas

    - Deluxe Media --> Já terceirizou para estúdios como Delart, TV Group e outras para Netflix, Amazon e outros streamings

    - DuArt Film & Video --> Já cuidou de terceirizar a produção da dublagem de Pokemon a nível internacional, mandando a série para a MGE Studios com aval da Pokemon Company

    - Dubbing Brothers --> Estúdio europeu que já terceirizou dublagens no Brasil para Netflix, Amazon e outros streamings, para estúdios daqui como a Delart e a Unidub

    - Bright Way Productions --> Estúdio da Flórida nos EUA, que terceirizou para a HBO e outras distribuidoras, várias dublagens no início da década passada até a metade, basicamente para a Doxa Way de Belo Horizonte

    - Candiani --> estúdio mexicano que já terceirizou produção de conteúdo para streamings como a Netflix e a Amazon; no passado já trabalhou com a Unidub, a Dubbing & Mix, a Sérgio Moreno e outros

    - Waira Studios --> Terceirizadora da Argentina que vem gerando polêmica com as dublagens de Curitiba do AnimeOnegai; já possuem parceria com a Astrolábio Studio há alguns anos








    Esses são os que eu lembrei, mas tem outros. Aliás, isso mostra o quanto o Brasil por vezes fica relegado à terceirização quando se fala nessas dublagens dos streamings. A Iyuno mesma, de todos os grandes mercados, só tem o Brasil ausente de uma filial física, e com isso, ao invés de trabalhar seguindo um padrão de trabalho próprio, acaba tendo que escolher outros estúdios aqui no país. Não é como se a Netflix (ou outros streamings) na maioria das suas produções optasse em falar diretamente com os estúdios brasileiros, ou pelo menos não foi assim por muito tempo; simplesmente relegavam a essas empresas o trabalho de dublar, no máximo enviando alguma verba, e essas empresas optavam em dublar como queriam.

    Isso só veio a ter um maior quality control depois daquela situação lá do Você Radical com o Bear Grylls, não sei se o pessoal vai lembrar. Mas basicamente dublaram a série do Bear Grylls na Netflix em Curitiba, com um rapaz que estava nitidamente imitando o Wendel Bezerra, e o resultado ficou horrível. Naquele momento a Netflix entendeu a necessidade de ter mais rigor ao dublar seus produtos no Brasil, ao invés de só deixar as terceirizadoras agindo como bem queriam.

  6. #16
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    Citação Postado originalmente por SuperBomber3000 Ver Post
    No fim do ano passado, a TV Group oficializou de vez a mudança de nome para Media Access Company, como parte do Non-Stop Group, que comprou de vez o estúdio, ou seja, uma empresa multinacional comprou uma empresa nacional e se fundiu com ela, se tornando numa nova.

    Outros casos de empresas de dublagem multinacionais que compraram estúdios brasileiros e se ou se fundiram com eles, ou criaram filiais a partir disso existem aos montes, de cabeça já consigo lembrar dos seguintes casos:

    - Vox Mundi --> Comprada pela europeia VSI Group --> Talvez até mude de nome para VSI São Paulo futuramente
    - Media Access Company --> Antes TV Group, comprada e fundida com a Non Stop Group
    - The Kitchen Brazil --> Antes Marka, comprada pelo The Kitchen em 2016 e virou filial
    - Woodvideo --> Comprada pela Universal Cinergia, hoje é Universal Cinergia Dubbing São Paulo
    - Rio Art --> Também comprada pela UC, hoje é Universal Cinergia Dubbing Rio de Janeiro
    - Grupo Macias --> Por anos terceirizava para CBS, Lexx e outros estúdios, até em 2015 fundar a IDF
    - Centauro --> Embora meio deslocada da matriz colomobiana em relação a trabalhos, sempre foi uma filial brasileira
    - Marmac Group --> É filial brasileira do estúdio argentino de mesmo nome; antes disso terceirizava para estúdios como a Tempo Filmes
    - Artworks --> Filial brasileira do estúdio e distribuidora mexicanos
    - Keywords Studios --> Comprou a Maximal e a integrou ao seu conglomerado de estúdios, assinando trabalhos já como "Keywords Brazil"

    Olhando para trás, nos anos 2000 mesmo, só tinha a Centauro de multinacional/estrangeira no Brasil, e olhe lá. Hoje a gente já tem muitos mais estúdios de fora aqui. Isso sem contar os que terceirizam diretamente, mas sem ter presença física no país como a Iyuno, Deluxe ou BTI Studios.

    Tem também casos onde estúdios brasileiros foram para fora do país. A própria TV Group antes da fusão com a Non Stop criou uma filial mexicana no ano retrasado, que também se chama Media Access Company agora, e tem também a BKS que se expandiu e criou filiais na Índia e nos EUA (mais especificamente em Miami). Tem também a Atma que embora não atue como produtora, vem produzindo dublagens a nível regional, e tem parceria com um estúdio mexicano, a Haymillian já há alguns anos.

    Não sei o que pensar disso, mas é certo que a presença de estúdios multinacionais de localização só tenda a crescer, mesmo que isso implique em vendas e fusões de estúdios brasileiros para com essas companhias. Já tem muitos anos que essas multinacionais influenciam no nosso mercado, mas sinto que nunca houve uma discussão específica sobre isso, então criei esse tópico.
    A Centauro do exterior ainda terceriza no Brasil, né? Para a Luminus.

    A Woodvideo não voltou a ser Woodvideo?

    Vem de algumas terceirizada o envio para a Alcateia Curitiba e mesmo Buenos Aires e BH.
    ----------
    Coordenador geral das edições 2, 3, 4, 5, 6 e 7 do Oscar da Dublagem - Prêmio Yamato, do Anime Friends.
    Colaborador das edições 1 e 8.

  7. #17
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    Citação Postado originalmente por DavidDenis Ver Post
    A Centauro do exterior ainda terceriza no Brasil, né? Para a Luminus.

    A Woodvideo não voltou a ser Woodvideo?
    Não sei se é a Centauro da Colômbia, ou a própria Centauro brasileira que repassa trabalho para a Luminus, mas há uma relação ocasional dos dois estúdios.

    Sobre a Woodvídeo, se não me engano aquele filme com o Brendan Fraser, A Baleia, foi catalogado como Woodvídeo no crédito de estúdio mesmo, mas até então, ela havia sido comprada pela Universal Cinergia. Não sei se pode ter sido o caso da Luciene Andreotti ter simplesmente reativado a empresa original em outra locação ou algo do tipo.

  8. #18
    digite aqui sua mensagem pessoal Avatar de Reinaldo
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    Citação Postado originalmente por SuperBomber3000 Ver Post
    Não sei se é a Centauro da Colômbia, ou a própria Centauro brasileira que repassa trabalho para a Luminus, mas há uma relação ocasional dos dois estúdios.

    Sobre a Woodvídeo, se não me engano aquele filme com o Brendan Fraser, A Baleia, foi catalogado como Woodvídeo no crédito de estúdio mesmo, mas até então, ela havia sido comprada pela Universal Cinergia. Não sei se pode ter sido o caso da Luciene Andreotti ter simplesmente reativado a empresa original em outra locação ou algo do tipo.
    Sei lá não faz muito sentido a Centauro da Colômbia repassar direto pra Luminus

    Woodvideo deve ter retornado após a UC associar a RioArt, a Wood pelo que deu a entender não foi comprada só era associada e a UC que levava o crédito.

  9. #19
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    Citação Postado originalmente por SuperBomber3000 Ver Post

    Não sei se pode ter sido o caso da Luciene Andreotti ter simplesmente reativado a empresa original em outra locação ou algo do tipo.
    Foi isso mesmo que aconteceu..

  10. #20
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    Citação Postado originalmente por Kevinkakaka Ver Post
    Foi isso mesmo que aconteceu..
    Obrigado pela confirmação, Kevin.


    Citação Postado originalmente por Reinaldo Ver Post
    Sei lá não faz muito sentido a Centauro da Colômbia repassar direto pra Luminus

    Woodvideo deve ter retornado após a UC associar a RioArt, a Wood pelo que deu a entender não foi comprada só era associada e a UC que levava o crédito.
    Se a Centauro da Colômbia atuando como distribuidora, nem acho impossível ser o caso. Mas ouvi dizer que o Nelson Machado já foi dirigir uns filmes na Luminus meio que "representando a Centauro", então, faria sentido ser a do Brasil também.

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