Por outro lado eu penso que Digimon não seja um bom exemplo. O anime não é extremamente maduro, mas a dublagem adotava um tom que por vezes soava excessivamente infantil, principalmente nas duas primeiras séries.
Mas como falei, há outros casos de dublagens cariocas em animes que deram muito certo. E nem só Death Note e Trigun não. Princesa Mononoke tem uma dublagem primorosa, Samurai Champloo também, o remake de 2001 de Cyborg 009 também, entre outras. E eu só citei animes antigos, dublados de 2009 para trás.
De qualquer modo, atualmente, de uns 5 anos para cá, o mercado está bem mais equilibrado entre RJ e SP nessa questão de anime, diferentemente dos anos 2000 quando 90% do que chegava ia para a Álamo, e dos outros 10%, 5 iam para outros estúdios de SP (CBS, Dublavídeo, Dubrasil, etc) e o Rio ficava com o restante, se não menos.