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    Rogue One: Uma História Star Wars | "É uma grande responsabilidade", dizem dubladores nacionais
    Conversamos com os responsáveis pela vozes de Jyn e Krennic
    16/12/2016 - 13:15 - RODRIGO FONSECA




    Centrado nos planos da Aliança Rebelde para roubar as plantas da Estrela da Morte do Império numa época carente de Cavaleiros Jedi, a superprodução de US$ 200 milhões Rogue One: Uma História Star Wars chega ao circuito neste fim de semana com fôlego para manter a tradição de bilheterias milionárias da franquia. Para isso se concretizar também no Brasil, o filme de Gareth Edwards chega ao país com uma oferta ampla de cópias dubladas, tendo Clarice Espindola como a voz nacional de Jyn, a heroína, vivida pela inglesa Felicity Jones. Para o vilão, Orson Krennic, interpretado pelo australiano Ben Mendelsohn, foi escalado um veterano da dublagem brasileira: Sérgio Rufino Carvalho. Ela, paulistana, começou a dublar em 2009, fazendo Hi-5 Austrália, e hoje ela é a titular da Becky do desenho animado Nerds e Monstros. Ele, paulista de São José do Rio Preto, soma 32 anos de carreira entre peças, novelas, minisséries e a arte de dublar, tendo emprestado o gogó a animês como Cavaleiros do Zodíaco e Akira.
    Na entrevista a seguir, os dois explicam como é encarar o Lado Negro da Força.

    Omelete: Qual é a responsabilidade de integrar o universo Star Wars, tão cheio de fãs? Como vocês encaram o desafio de dar voz a uma franquia tão icônica?

    Clarice Espindola: Eu confesso que fiz o teste muito emocionada e que quase engoli o telefone quando soube que o papel seria meu. Afinal, sou uma grande fã também. É uma grande responsabilidade, pois nunca tinha feito dublagem para cinema e não imaginava participar de um projeto desse tamanho tão cedo. O jeito foi encarar com a maior naturalidade possível. Tratar com carinho, com atenção, como devemos tratar todo trabalho. O maior “problema” pra mim foi segurar a ansiedade até assistir ao resultado final! E claro, espero muito agradar o público, pois fiz com muito prazer.

    Sérgio Rufino Carvalho: Sem dúvidas é uma grande responsabilidade dublar Rogue One. Afinal, trata-se de um filme da franquia Star Wars! Uma saga tão icônica, com personagens tão famosos, com aventuras que atravessaram gerações, arrebanhando fãs por todas elas no mundo todo. O desafio também é grande. No início fiquei um pouco nervoso, pensei: “Star Wars?! Pra Cinema?! Será que dou conta disso? ”. Mas os sentimentos que predominam agora são os de orgulho e satisfação, certamente. Além disso, mesmo que seja na versão dublada em português, eu pude contracenar com o Darth Vader. Isso é maravilhoso.

    Omelete: Que características mais se destacam na voz de Felicity e como você dá conta delas?

    Espindola: A Felicity Jones, em Rogue One, tem uma voz suave, com mais ar do que a minha, que é mais metálica. Ao mesmo tempo é muito firme nos diálogos. São coisas um pouco difíceis de conciliar, já que uma voz com mais ar pode acabar trazendo uma fragilidade que não cabe nessa guerreira que é a Jyn. Mas acredito que tenha dado certo. Além de tentar fazer o mais próximo do que a atriz fez, contei com a direção primorosa do Sérgio Cantú, que sempre conseguia me fazer entender a medida entre as duas coisas.

    Omelete: Que características mais se destacam na voz de Ben Mendelsohn e como você dá conta delas?

    Carvalho: Em primeiro lugar foi uma honra dublar Ben Mendelsohn. Admiro o trabalho dele. Seu timbre vocal é bem bonito, mas, na minha opinião, é um pouco mais grave do que o meu. Daí veio a pergunta de novo: “Será que vou dar conta?”. Depois, vi como ele trabalhou o tom épico no ritmo das falas, bem articulado, calmo e claro, e percebi que esse era o caminho.

    Omelete:
    O que a voz de uma heroína precisa transmitir ao espectador?

    Espindola:
    Posso ter sido influenciada por uma palavra chave desse filme, mas realmente acredito que a voz de uma heroína precisa passar esperança. E pela confiança, claro. Força e determinação. A Jyn é forte, apesar dos traumas que viveu. Aliás, eles a fizeram assim.

    Omelete:
    Como vc prepara a voz para encarar um personagem com o timbre épico do vilão de Rogue One?

    Carvalho:
    Sempre aqueço a voz um pouco antes de qualquer trabalho com exercícios variados. No caso do Krennic, eu não exercitei as regiões mais agudas da minha voz, pelo contrário, exercitei as regiões mais graves. E procurei deixar a região da laringe bem relaxada, na hora de gravar, o que ajudou nas regiões graves. E também, como já disse, trabalhei o ritmo das falas. Claro que não fiz isso sozinho. Contei com o trabalho precioso do diretor Sergio Cantú, da Ana Lima da equipe da Disney. Todos trabalhando em sincronia para um resultado primoroso.


    https://omelete.uol.com.br/filmes/en...res-nacionais/

  4. #754
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  5. #755
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  6. #756
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    Vinte anos após o fim da TV Colosso, atriz revela: 'Tinha vontade de chorar'

    Em 3 de janeiro de 1997, chegava ao fim um dos programas infantis mais bem-sucedidos da TV brasileira. A TV Colosso ficou no ar na Globo durante quatro anos, período em que marcou a vida de muitas crianças e a carreira de Mônica Rossi, dubladora da protagonista Priscila. A atriz de 53 anos até hoje considera que a cadela da raça sheepdog foi a personagem mais importante de sua carreira, mas lembra que a rotina de gravações exigia muito do elenco.

    "Para ficar bom para todos os atores, a dublagem final era feita à noite e de madrugada. Nossa rotina era chegar na Globo às 20h e sair na hora em que acabasse, podia ser 2h, 3h da manhã. Foi uma época em que a gente dormia no volante, dormia falando (risos). Foi puxado, tinha dias em que dava vontade de chorar quando saía de lá de madrugada. Mas foi uma fase maravilhosa, a gente se divertia muito, todos nós lembramos desse período com muito carinho", conta.


    O cansaço exposto pela atriz se deve ao fato de que tanto ela quanto seus colegas tinham outras atividades e dublavam filmes e séries durante o dia. Por isso, só conseguiam se dedicar aos personagens caninos tarde da noite. Mônica se formou na Herbert Richards e dublava várias produções na época, como a série Lois & Clark - As Aventuras do Superman (1993-1997).


    Para ela, o começo do programa foi o momento mais exaustivo: "Antes da estreia e até as primeiras semanas, o trabalho foi muito difícil, porque nós estávamos ainda definindo vozes e personalidades dos bonecos. Então a gente fazia uma dupla jornada: ia para o estúdio [da Globo] com os fantoches para gravar, fazendo uma voz guia. Depois do programa editado, íamos para a sonorização para colocar a voz final. Foi uma época de muito trabalho, mas necessária".


    Ao longo da exibição do programa, Mônica conta que era constantemente reconhecida pelas pessoas por sua voz. Ela afirma que até hoje é abordada por fãs, mas também por outras personagens.

    Na Globo, ela dublou a Cuca do Sítio do Picapau Amarelo (2001-2007) e fez a websérie em forma de radionovela Herança de Ódio, derivada da trama de Eta Mundo Bom!. A atriz, que também é diretora de um estúdio de dublagem, ainda dá voz a personagens de séries como Orange Is the New Black, The Ranch e Grey's Anatomy (ela faz a protagonista Meredith). "Continuo dublando sem parar", conta.

    Sucesso canino
    A TV Colosso começou como um projeto concebido por Luiz Ferré e Roberto Dornelles, que comandavam o grupo de teatro de bonecos Cem Modos. Eles tiveram carta branca para desenvolver o programa na Globo, sob a direção-geral de J.B. Oliveira, o Boninho. "A gente foi criando aquilo junto, colocando bordões, foi um processo com muita liberdade criativa", lembra Mônica.


    No total, 28 fantoches faziam parte do elenco e contracenavam em uma rede de TV controlada por cachorros. Além da popstar Priscila, também se destacavam personagens como Gilmar, o ajudante geral da emissora; Thunderdog, dublado por Luiz Thunderbird, que imitava os VJs da MTV; e o buldogue Borges, operador de câmera. Os diálogos entre eles eram escritos por redatores conhecidos pela carreira como cartunistas, como Laerte, Angeli e Glauco.


    A TV Colosso também fazia muito sucesso com as crianças pelos desenhos que exibia. Os cachorros Provolone e Parmesão apresentavam animações clássicas como As Tartarugas Ninjas, Caverna do Dragão, He-Man, Onde Está Wally? e Thundercats e séries infantis de sucesso nos anos 1990, como Três É Demais, Família Dinossauros e Power Rangers.


    Carreira solo
    Exibida entre 8h e 12h, a atração saiu do ar no início de 1997 ainda em boa fase no Ibope, para dar lugar aos programas Angel Mix e Caça Talentos, de Angélica. Mônica Rossi diz que os fãs a questionam muito sobre um reencontro dos personagens ou um revival do programa, mas afirma que não existe nada concreto sobre essa possibilidade.


    A dubladora acredita, no entanto, que o sucesso da TV Colosso foi tão grande que hoje Priscila consegue sobreviver sem estar ligada ao programa diário. Sob a fama da personagem, Mônica faz até hoje eventos para adultos nostálgicos da atração infantil.


    A personagem também já participou de especiais do Vídeo Show e Mais Você e tem um programa na PlayKids, plataforma online de conteúdo infantil. Em novembro de 2016, o Priscila Show já havia atingido 1,5 milhão de visualizações.


    "A Priscila e o Gilmar continuam com carreira solo. Vira e mexe são convidados para fazer alguma coisa. O programa pode ter acabado, mas os personagens continuam tendo uma vida independente", acredita. Uma curiosidade: Mônica já foi casada com Mário Jorge de Andrade, que dublava o viralata Gilmar. Eles têm uma filha de 30 anos, que também é dubladora.



    Fonte: http://noticiasdatv.uol.com.br/notic...#ixzz4UmtHWkia


  7. #757
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    Muito interessante. Não imaginava que a dublagem do programa demandou tanto trabalho, principalmente à noite.
    Mas há dois erros no texto:
    - Herbert Richards
    - Quem dublava o Thunderdog era o Garcia Jr, não o Luiz Thunderbird.

  8. #758
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    Citação Postado originalmente por rodolfoalbiero Ver Post
    - Quem dublava o Thunderdog era o Garcia Jr, não o Luiz Thunderbird.
    Era o Luiz Thunderbird

  9. #759
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    Pode ver nesse vídeo que era o Garcia Jr sim

  10. #760
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    Não Dá pra Confiar Nesses Textos Escritos Fora do Dublanet, Garcia Júnior Mandava Bem no Thunderdog.

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