Pelo que escutei, o Ricardo Teles faz as placas. Além disso, o Drago da vez é dublado pelo Roberto Garcia, ao invés do Nestor Chiesse como na série antiga.
O Sérgio Corcetti faz um dos bakugans aliados, mas eu não consegui identificar qual na cena, mas era o verde ou o azul/branco.
Os parceiros do Magnus são dublados pela Monalisa Capella, pelo Caio Guarnieri e pelo Francisco Júnior. Fora que o chefe da AAANIMUS, que aparece no finalzinho, provavelmente foi dublado pelo Rogério Viggiani ou pelo Caio César, mas sendo só uma reação fica difícil dizer se é isso mesmo.
E pelo o que deu pra notar, a dublagem não é ruim no geral, mas tem uma falha clássica da BKS dessa década, que são as reações sem dublagem. Não é tão perceptível porque as escalações ao menos são parecidas com as originais, fora que a maior parte das reações sem dublagem são dos Bakugans com vozes distorcidas, mas tem e prestando atenção dá pra notar; tem inclusive uma cena no episódio 2 onde eles reutilizam gritos dos Bakugans da versão americana de cenas anteriores e reencaixam eles na cena, ao invés de só dublar com as vozes brasileiras.
A tradução é boa, as vozes tão bem legais, a abertura ficou decente, mas em alguma coisa a BKS tinha que falhar, pra variar. Me revolta em pleno 2019 ver um estúdio adotar esse tipo de prática como regra, indo na contramão da maioria dos outros estúdios do país hoje. Vez ou outra, até vai não dublar uma reação aqui e ali, mas a BKS por regra age assim em suas dublagens desta década, e isso é ruim.
Até estúdios semi-amadores de Curitiba, Brasília e etc dublam reações integralmente, mas a BKS não. Graças à Deus que Dragon Ball saiu de lá, ou a gente estaria escutando a Masako Nozawa gritar no lugar do Wendel (ou de qualquer outro dublador que o substituísse após a dublagem do Kai) até hoje.