Maruseru03 Escreveu:Novamente. Me refiro a relevância dos personagens, tirando a Dominique, ela fez a Yatsuha em Samurai Champloo, a Nori em Death Note e a Davi em Glitter Force. Porem nos dois primeiros casos eram personagens que aparecem só em um episodio apenas e também tem a questão da janela de tempo que esses animes que foram dublado Trigun e Samurai Champloo essas dublagens ocorreram em 2005/2006 e Akashic Records foi em 2018.
Tipo assim podem até ter trabalhado em animes, mas foram personagens sem muito destaque ou apenas pontas. Pra mim só me interessa se faz personagem importante que aparece em varios episódios.
Questão dos cariocas tem mais a ver com falta de oportunidade do que escalas em si. Ia muito pouco anime pra lá até anos atrás. Isso só mudou na década agora de 2010.
Fora que hoje em dia com dubladores fazendo ponte, gente de SP indo pro RJ e vice-versa, a gente não tem a Fernanda Baronne em Claymore atoa, ou outros casos aí que vão se tornar públicos em breve, eu suponho (e causarão muito alvoroço, eu imagino).
Kevinkakaka Escreveu:Com algumas exceções como a Christiane Monteiro, os dubladores cariocas em ascensão nos anos 90 e 2000 realmente fizeram poucos animes, por causa da debandada de conteúdo japonês pra SP, na época da Manchete. E mesmo assim, muitos longas Ghibli que a Disney mandava dublar na Double Sound ou na Herbert acabavam ficando obscuros.
Mas, felizmente, a galera dos anos 2010 tá recebendo bastante oportunidade nesse nicho de produto, graças ao streaming. Bem mais do que os "antecessores" deles em suas épocas.
Sim. Em comparação, muitos dubladores paulistas que começaram mais ou menos no mesmo período que os cariocas da década 2010 não tiveram a mesma sorte. Alguns estão tendo com a Dubrasil agora (ou tiveram em outras produções menores da Marmac e outras casas). Há aqueles que se deram bem relativamente rápido como a Carol Valença, o Dlaigelles Riba, o Marcus Pejón ou o Adrian Tatini em grandes produções (vide One Piece, Doraemon, Naruto Shippuden, Yokai-Watch e outras), mas Arthur Machado, Régis Nunes, Andressa Bodê e mais alguns que começaram ao mesmo tempo que esses tão recebendo essa oportunidade agora com a Dubrasil. Esse é o aspecto que eu considero previamente positivo nesses trabalhos que tão vindo.
Sobre o pessoal do RJ e o streaming, isso realmente diversificou bem mais o cenário, apesar de alguns tropeços (principalmente envolvendo dublagens fora do eixo), mas num saldo geral foi bom.