Eu não vejo problema nenhum, mesmo, no Gesteira fazer o Clint noventão. Acho que é até mais que adequado. A voz dele tá muito envelhecida e o jeito de interpretar acompanhou isso também (coisa que o Carlos também é mais que capaz de captar). Claro que, por questões das interpretações sempre serem primorosas, eu também gostaria de ver o Campa ou o Seixas, mas sendo o Gesteira nesta fase do Eastwood, por mim tá tudo bem.
Aliás, há de se lembrar que em termos de Clint Eastwood o que sempre marcou mais (inclusive pra mim) foi a interpretação. Ele não tem um vozeirão. Tem um peso característico na voz, mas isso não se traduz exatamente em um grave retumbante, por assim dizer. Isso, claro, na minha opinião. Talvez seja por isso que sempre tive uma espécie de "preferência oculta" pelo Orlando Prado em relação aos diversos vozeirões da dublagem brasileira que já passaram pelo Clint Eastwood. Foi o trabalho, igualmente primoroso, que mais se aproximou do original, ao meu ver. O Leonardo José, embora bem menos, claro, também lembrou um pouco.
Enfim, encerrando a minha palestra (tô ficando craque nisso hehe), não vi o Gesteira nesse filme, mas creio que tenha se saído bem, assim como foi em A Mula.
Aliás, há de se lembrar que em termos de Clint Eastwood o que sempre marcou mais (inclusive pra mim) foi a interpretação. Ele não tem um vozeirão. Tem um peso característico na voz, mas isso não se traduz exatamente em um grave retumbante, por assim dizer. Isso, claro, na minha opinião. Talvez seja por isso que sempre tive uma espécie de "preferência oculta" pelo Orlando Prado em relação aos diversos vozeirões da dublagem brasileira que já passaram pelo Clint Eastwood. Foi o trabalho, igualmente primoroso, que mais se aproximou do original, ao meu ver. O Leonardo José, embora bem menos, claro, também lembrou um pouco.
Enfim, encerrando a minha palestra (tô ficando craque nisso hehe), não vi o Gesteira nesse filme, mas creio que tenha se saído bem, assim como foi em A Mula.