Tópico reestruturado e atualizado com dados de dez episódios da primeira temporada (1.03,1.08,1.10,1.16,1.17, 1.19 a 1.23) e trechos de outros dois (1.04 e 1.05)
Observações:
1) Ally McBeal foi um seriado produzido pela 20th Century Fox - hoje 20th Century Studios, sob o guarda-chuva da Disney. No Brasil, a chancela de dublagem ficou a cargo da Mastersound. Mas, contextualizando, o estúdio iniciou uma parceria com a Telecine no final dos Anos 90, em que consistia no envio do produto do cliente para o estúdio carioca, e a locução/assinatura de Júlio Franco para o estúdio paulista. Ou seja, o produto era dublado no Rio, com dubladores cariocas, e Júlio Franco dizia a frase "Versão brasileira, Mastersound". Mas aqui, na primeira temporada, por algum motivo ele deu o crédito ao estúdio carioca assinando "Versão brasileira, Telecine Rio". E é um tanto curioso ouvir isto, pois na segunda fase do estúdio, o hábito de assinar a casa tinha sido abolido. E justamente pela ausência de assinatura/locução, que até hoje é difícil de identificar os trabalhos-solo que o mesmo fez nessa fase.
2) Enquanto analisava, me questionei quando foi que a série ganhou o subtítulo "Minha Vida de Solteira". E isto aconteceu porque, em todos os episódios quais tive acesso com a versão Telecine, o Júlio Franco deu apenas o nome da protagonista. E sempre que eu analiso certos aspectos de uma obra como espectador, costumo pensar na questão "O que tem mais valia?". E estava meio que pronto para bater o martelo colocando em xeque a existência desse subtítulo. E iria fazer isso porque, embora eu conhecesse de nome, nunca me expus a qualquer episódio da série até ontem. Logo, não sabia a origem dessa extensão. Ai fui pesquisar por registros no YouTube. E felizmente, encontrei dois videos de quando a série passou na Band: um com o titulo no prompt (aos 2:28), e o outro com a locução na abertura
Ouvindo e lendo a descrição do autor do video, quando ela estreou na Band, o Júlio Franco foi convocado para refazer a abertura acrescentando o subtítulo. E na TV Paga e no DVD, prevaleceu a abertura original. Mas em termos de registro da dublagem, o que tem mais valor? Como fica a correlação das informações nos tópicos dos atores? Porque dependendo da época, existem dois tipos de espectador que conheceu o produto com os dois nomes. E se você estiver no celular e selecionar o titulo do tópico, a aba do Google identificará a série com o acréscimo do subtítulo. Logo, temos um empate em 2 x 2 (DVD e TV Paga vs. Band e Google). Então, o que tem mais valia aqui? O titulo que veio primeiro. Portanto, o segundo ficou como observação no rodapé.
3) Ao que consta, a Telecine dublou as duas primeiras temporadas de cinco que o seriado possui. E esta dublagem foi preservada pela Fox, quando dispôs o DVD no mercado de home video brasileiro. Mas parece que a mesma também deu pra trás, pois não concluiu a série no formato por aqui: só três boxes foram lançados - o último com dublagem em espanhol.
Sendo assim, se dublaram duas temporadas e o áudio delas foi plenamente preservado em home video, me pergunto: Que diabos levou à Disney a solicitar uma redublagem para, praticamente, metade dos episódios da primeira temporada? Porque todos, absolutamente TODOS, os outros episódios que assisti com a versão Telecine, estavam em perfeitas condições de exibição ao consumidor final. Não haviam defeitos que justificassem a redublagem. Entendo que há N razões que levam o cliente a solicitar um retrabalho. Mas aqui ele não fez o menor sentido. Seja lá qual tenha sido o motivo, ele foi muito fútil. Pois perdeu-se tempo redublando o que não precisava redublar; gerou-se uma inconsistência desnecessária (mesmo com o retorno de alguns dubladores principais); jogou-se dinheiro fora (pois os trabalhos foram suspensos, e agora a Disney anda cortando gastos); e tirou-se o foco do que deveria ter recebido dublagem em primeiro lugar: as temporadas 3 a 5. Mas reclamar a essa altura, não adianta mais.
Vamos ao que interessa.
O criador de Ally McBeal, David E. Kelley, também criou uma outra série chamada "The Practice", que foi traduzida por aqui como O Desafio, e teve dublagem capitaneada na Dublamix. E esta personagem de O Desafio, aparece no crossover do 1.20. Só que ela teve uma fala de nada no referido, e não foi a Telma quem fez (e eu não sei quem foi). Seja lá de onde veio a informação (do antigo fórum ou do Quem Dubla), ela tá plenamente equivocada. E se de fato Telma dublou a personagem, talvez tenha sido na série em questão. Mas nessa participação em McBeal, não foi ela.
Adições principais:
Elenco Principal
Jane Krakowski (Elaine Vassal): Miriam Ficher - Será que escalaram a Luisa Viotti na redublagem, pelo fato de que a informação da Miriam ter feito a série estava ausente por todo esse tempo? :hum:hum:hum:hum:hum:hum:hum:hum:hum:hum:hum:hum:hum:hum:hum:hum:hum:hum:hum:hum:hum:hum:hum:hum :hum:hum
Vonda Shepard (Ela mesma): Nádia Carvalho - A canção-tema de abertura foi composta e interpretada pela Vonda. Além disso, a artista compôs outras canções (a trilha sonora é um personagem aqui), esteve envolvida no score instrumental, e apareceu cantando em alguns episódios na primeira temporada. Quando ela teve falas, a Nádia foi quem deu voz (na versão Audio News, eu não reconheci). E a artista foi promovida ao elenco principal na temporada seguinte.
Elenco Secundário
Jesse L. Martin (Doutor Greg Butters): Waldyr Sant'Anna
Participações Especiais (Elenco de O Desafio)
Dylan McDermott (Bobby Donnell): Hércules Franco (1.20 e 1.23)
Steve Harris (Eugene Young): Mauricio Berger (1.20)
Observações:
1) Ally McBeal foi um seriado produzido pela 20th Century Fox - hoje 20th Century Studios, sob o guarda-chuva da Disney. No Brasil, a chancela de dublagem ficou a cargo da Mastersound. Mas, contextualizando, o estúdio iniciou uma parceria com a Telecine no final dos Anos 90, em que consistia no envio do produto do cliente para o estúdio carioca, e a locução/assinatura de Júlio Franco para o estúdio paulista. Ou seja, o produto era dublado no Rio, com dubladores cariocas, e Júlio Franco dizia a frase "Versão brasileira, Mastersound". Mas aqui, na primeira temporada, por algum motivo ele deu o crédito ao estúdio carioca assinando "Versão brasileira, Telecine Rio". E é um tanto curioso ouvir isto, pois na segunda fase do estúdio, o hábito de assinar a casa tinha sido abolido. E justamente pela ausência de assinatura/locução, que até hoje é difícil de identificar os trabalhos-solo que o mesmo fez nessa fase.
2) Enquanto analisava, me questionei quando foi que a série ganhou o subtítulo "Minha Vida de Solteira". E isto aconteceu porque, em todos os episódios quais tive acesso com a versão Telecine, o Júlio Franco deu apenas o nome da protagonista. E sempre que eu analiso certos aspectos de uma obra como espectador, costumo pensar na questão "O que tem mais valia?". E estava meio que pronto para bater o martelo colocando em xeque a existência desse subtítulo. E iria fazer isso porque, embora eu conhecesse de nome, nunca me expus a qualquer episódio da série até ontem. Logo, não sabia a origem dessa extensão. Ai fui pesquisar por registros no YouTube. E felizmente, encontrei dois videos de quando a série passou na Band: um com o titulo no prompt (aos 2:28), e o outro com a locução na abertura
Ouvindo e lendo a descrição do autor do video, quando ela estreou na Band, o Júlio Franco foi convocado para refazer a abertura acrescentando o subtítulo. E na TV Paga e no DVD, prevaleceu a abertura original. Mas em termos de registro da dublagem, o que tem mais valor? Como fica a correlação das informações nos tópicos dos atores? Porque dependendo da época, existem dois tipos de espectador que conheceu o produto com os dois nomes. E se você estiver no celular e selecionar o titulo do tópico, a aba do Google identificará a série com o acréscimo do subtítulo. Logo, temos um empate em 2 x 2 (DVD e TV Paga vs. Band e Google). Então, o que tem mais valia aqui? O titulo que veio primeiro. Portanto, o segundo ficou como observação no rodapé.
3) Ao que consta, a Telecine dublou as duas primeiras temporadas de cinco que o seriado possui. E esta dublagem foi preservada pela Fox, quando dispôs o DVD no mercado de home video brasileiro. Mas parece que a mesma também deu pra trás, pois não concluiu a série no formato por aqui: só três boxes foram lançados - o último com dublagem em espanhol.
Sendo assim, se dublaram duas temporadas e o áudio delas foi plenamente preservado em home video, me pergunto: Que diabos levou à Disney a solicitar uma redublagem para, praticamente, metade dos episódios da primeira temporada? Porque todos, absolutamente TODOS, os outros episódios que assisti com a versão Telecine, estavam em perfeitas condições de exibição ao consumidor final. Não haviam defeitos que justificassem a redublagem. Entendo que há N razões que levam o cliente a solicitar um retrabalho. Mas aqui ele não fez o menor sentido. Seja lá qual tenha sido o motivo, ele foi muito fútil. Pois perdeu-se tempo redublando o que não precisava redublar; gerou-se uma inconsistência desnecessária (mesmo com o retorno de alguns dubladores principais); jogou-se dinheiro fora (pois os trabalhos foram suspensos, e agora a Disney anda cortando gastos); e tirou-se o foco do que deveria ter recebido dublagem em primeiro lugar: as temporadas 3 a 5. Mas reclamar a essa altura, não adianta mais.
Vamos ao que interessa.
Reinaldo Escreveu:Lisa Gay Hamilton (Rebecca Washington): Telma da Costa
O criador de Ally McBeal, David E. Kelley, também criou uma outra série chamada "The Practice", que foi traduzida por aqui como O Desafio, e teve dublagem capitaneada na Dublamix. E esta personagem de O Desafio, aparece no crossover do 1.20. Só que ela teve uma fala de nada no referido, e não foi a Telma quem fez (e eu não sei quem foi). Seja lá de onde veio a informação (do antigo fórum ou do Quem Dubla), ela tá plenamente equivocada. E se de fato Telma dublou a personagem, talvez tenha sido na série em questão. Mas nessa participação em McBeal, não foi ela.
Adições principais:
Elenco Principal
Jane Krakowski (Elaine Vassal): Miriam Ficher - Será que escalaram a Luisa Viotti na redublagem, pelo fato de que a informação da Miriam ter feito a série estava ausente por todo esse tempo? :hum:hum:hum:hum:hum:hum:hum:hum:hum:hum:hum:hum:hum:hum:hum:hum:hum:hum:hum:hum:hum:hum:hum:hum :hum:hum
Vonda Shepard (Ela mesma): Nádia Carvalho - A canção-tema de abertura foi composta e interpretada pela Vonda. Além disso, a artista compôs outras canções (a trilha sonora é um personagem aqui), esteve envolvida no score instrumental, e apareceu cantando em alguns episódios na primeira temporada. Quando ela teve falas, a Nádia foi quem deu voz (na versão Audio News, eu não reconheci). E a artista foi promovida ao elenco principal na temporada seguinte.
Elenco Secundário
Jesse L. Martin (Doutor Greg Butters): Waldyr Sant'Anna
Participações Especiais (Elenco de O Desafio)
Dylan McDermott (Bobby Donnell): Hércules Franco (1.20 e 1.23)
Steve Harris (Eugene Young): Mauricio Berger (1.20)
Só contribuo com o que passa pelo crivo dos meus ouvidos