Restaram pouquíssimos nomes da primeira geração de dubladores em atividade atualmente. O que eu de fato vejo como algo muito ruim. Sem exagero, creio que hoje no mercado, dê pra contar nos dedos das mãos os veteranos que ainda continuam em plena atividade.
Tivemos também grandes perdas nos últimos anos (por ex. dubladores ativos como Joméri Pozzoli e Miguel Rosenberg, quadros praticamente insubstituíveis pelo menos temporariamente no mercado atual), que também acentuaram ainda mais isso do pessoal veterano ter sido esquecido, ou como dizia o Ionei Silva, 'relegado ao segundo plano'.
Tem muitos que poderiam estar aí ativos e que hoje não dublam mais de jeito nenhum, por uma série de razões, existem alguns casos muito particulares, como o da dubladora Sumára Louise por exemplo, o Márcio Seixas também que dubla vez ou outra, mas que tem passado por um processo parecido com o caso da Sumára. Tem outros casos semelhantes, creio que o Waldyr Sant'Anna e Juraciara Diácovo, também tenham passado pelo mesmo tipo de restrição.
Isso é muito triste, sem dúvida nenhuma. Ser dublador no Brasil não é nada fácil.
Tivemos também grandes perdas nos últimos anos (por ex. dubladores ativos como Joméri Pozzoli e Miguel Rosenberg, quadros praticamente insubstituíveis pelo menos temporariamente no mercado atual), que também acentuaram ainda mais isso do pessoal veterano ter sido esquecido, ou como dizia o Ionei Silva, 'relegado ao segundo plano'.
Tem muitos que poderiam estar aí ativos e que hoje não dublam mais de jeito nenhum, por uma série de razões, existem alguns casos muito particulares, como o da dubladora Sumára Louise por exemplo, o Márcio Seixas também que dubla vez ou outra, mas que tem passado por um processo parecido com o caso da Sumára. Tem outros casos semelhantes, creio que o Waldyr Sant'Anna e Juraciara Diácovo, também tenham passado pelo mesmo tipo de restrição.
Isso é muito triste, sem dúvida nenhuma. Ser dublador no Brasil não é nada fácil.