Reinaldo Escreveu:Pelo que consegui ver nunca teve uma aproximação entre dubladores da capital e de Cps por tanta hostilidade de ambas partes, cheguei a comentar com um dublador que converso e ele me falou que pra muitos ainda é um assunto novo meio desconhecido. Independente disso pro público que não acompanha os bastidores é difícil ter um posicionamento talvez por estar mais familiarizado com a dublagem SP Capital e RJ. Falar que é "perseguição" aos dubladores que dublaram ou fizeram alguns trabalhos em Campinas seja um pouco exagero, lembrando que a maioria deles são "novos" no mercado que estam se firmando (pelo menos os que aparecem nos créditos do Netflix - salvo um ou outro). Se eles são filiados ao SATED-SP imagino que pelo entendimento do sindicato ser contrário a Cps é natural que não escalem quem apoia a sua causa...
Olha, o sumiço do Caio César, da Monalisa e do Rick de alguns trabalhos mais recentes de Campinas pode corroborar com o que o André disse. O ponto alto foi quando o Mauro Castro dublou Greenleaf lá mas depois se ouviu bem menos. Não sei o que pode ter acontecido nos bastidores.
E isso porque se não estou errado caras como o Guilherme Teruya e o Charles Dalla, que possuem ainda mais tempo de dublagem que os três citados anteriores já estiveram dublando em Campinas antes.
Quer dizer, a maioria desses ainda não tem nem 10 anos de carreira, mas com 3 anos ou 5 anos de profissão já dá pra vivenciar ou notar esse tipo de experiência, especialmente em casos como o do Caio César, que tem uma carreira um tanto quanto meteórica.
Além disso, os únicos que comentaram no post da Flora foram o Ênio Vivona e o Rafael Quelle. Campinas tem bem mais nomes que estes dois e não se viu manifestação por parte de nenhum além deles.