A dublagem perdida do especial de Natal de Star Wars

162 Replies, 17407 Views

taz Escreveu:Pessoal, o assunto aqui é dublagem. Sugiro q quem queira discutir outras questões, q procure o lugar oportuno para fazê-lo. Se essas discussões, trocas de acusações e ofensas continuarem, o tópico será fechado.
Bom, o tópico foi sabotado por alguém que se doeu com comentários feitos aqui, é uma pena porque a discussão estava interessante antes.
True love will find you in the end.
b2kguga Escreveu:Se continuarem com essas besteiras de ficar desmerecendo e ofendendo colecionadores sérios, sobretudo os que costumam compartilhar e liberar seus acervos ao público...SIM.
Cara, sendo bem sincero, eu entendo a sua frustração, falo isso como uma pessoa que se interessa muito por preservação audiovisual e que busca estudar isso na faculdade. Preservação realmente é algo muito trabalhoso e caro, e concordo que vocês não são tão valorizados quanto deveriam, mas exercer a função de comerciante dessas obras talvez não seja algo que caiba a você de fazer. Essas obras são protegidas por direitos autorais, e quem tem a competência de exercer essa função é quem possui a propriedade intelectual (além de que, e eu falo isso como um alerta, vender esses conteúdos é categorizado como crime de pirataria). Talvez seja meio romântico pensar desse jeito, mas as pessoas que querem preservar a memória audiovisual quando a empresa proprietária não quer geralmente fazem de graça, vide os fãs que restauraram e digitalizaram uma cópia de Uma Nova Esperança em 4K e distribuíram livremente, fazendo um esforço que a Lucasfilm deveria estar fazendo. Realmente, eu entendo que você se dedica para preservar essas obras, e só por isso você tem meu respeito, mas se não for beneficência, isso não é responsabilidade de nós meros mortais, que na verdade deveriam exigir das empresas a preservação da memória audiovisual e mostrar para eles que existe mercado para isso.

taz Escreveu:Pessoal, o assunto aqui é dublagem. Sugiro q quem queira discutir outras questões, q procure o lugar oportuno para fazê-lo. Se essas discussões, trocas de acusações e ofensas continuarem, o tópico será fechado.
Desculpe, Taz, eu precisava falar kkkkk
(Este post foi modificado pela última vez em: 29-12-2022, 13:39 por Dunkinho.)
Bruna Escreveu:Bom, o tópico foi sabotado por alguém que se doeu com comentários feitos aqui, é uma pena porque a discussão estava interessante antes.

Realmente. O pessoal tava de boa aqui quando esse perfil antigo decidiu ressurgir das cinzas aqui chamando todo mundo que questionou essas cobranças de "pateta" e se vangloriando de sua relíquia aqui no tópico, do nada, como se tivessem perguntado alguma coisa pra ele.

Acima de tudo, quem deveria ser questionado é esse usuário, que começou comentando aqui com o pé esquerdo. Quer debater sobre preservação de dublagens (cobradas ou não), faça isso sem atacar o pessoal de ninguém. Tão difícil isso?
Não jef. O pessoal não estava de boa. Foram ao meu canal e grupos dos quais faço parte para ofender. Amigos meus que participam do fórum vieram me avisar do que estava acontecendo inclusive com um dos perfis identificado em um grupo como falso. Foi por essa razão , além das demais já explicadas.

Dunkinho. Agradeço pelas palavras e compreensão. No entanto, algumas coisas precisam ser esclarecidas. Você se refere à material ainda protegido e há diferentes tipos de colecionadores e diferentes tipos de material (alguns protegidos e outros não). Eu, por exemplo, mesmo que tenha me especializado em colecionismo de material já em domínio público, sou contrário à comercialização de material protegido, por isso deixo bem claro que nada, absolutamente nada do meu acervo está para ser comercializado, sobretudo quando o conteúdo dele ainda tenha alguma proteção. Quanto à compra e aquisição de material para acervo, são situações bem diferenciadas. Concordo contigo que empresas que, eventualmente tenham ainda direitos patrimoniais deveriam fazer o trabalho de preservação. No entanto, não o fazem. Seja porque é muito caro, seja por falta de interesse, seja pelo fato de dublagens terem sido perdidas ou outros motivos que, em geral, se resumem à questões financeiras, custos para preservação, custos para pagamentos de engenheiros de som para melhoria da qualidade de áudios etc etc etc etc. Também é certo que muitos estúdios, emissoras e até mesmo distribuidoras acabam recorrendo à colecionadores para a aquisição de material para que seja veiculado ou distribuído.

No entanto, em relação à direito patrimonial, a origem de acervos quando são adquiridos é o que fica em jogo. Entenda, milhares de películas foram descartadas nos anos 80, ou seja, foram simplesmente jogadas na lata do lixo. Películas essas com datas de produção variadas, ou seja, os descartes foram feitos em produções já decaídas ou também ainda sob alguma proteção à época.

Quando o material é descartado, ele vira lixo, e digo isso literalmente. Colecionadores mais velhos pagavam mendigos para irem á lixões das cidades pegar qualquer lata que vissem pela frente, ou então os pagavam para catar do lixo ao lado de emissoras, produtoras, distribuidoras ou estúdios material que era simplesmente jogado fora. Não fosse o trabalho de resgate dos colecionadores originários, mais de 80% do material hoje existente teria se perdido para sempre. Aí incluindo material que foi, ao longo dos anos, posteriormente doado para museus, universidades etc etc etc. Aí temos algumas situações. O descarte do material, ou seja uma lata contendo uma película em 16 ou 35 (independente do ano de produção), ao ser descartada (jogada fora) o material em si (físico) não tem direito algum. Ele entra como item colecionável, tal e qual uma peça de mobiliário que você compra em um antiquário. Inclusive em alguns antiquários você pode encontrar material desse tipo, embora seja um pouco mais raro de localizar.

Quando você adquire esse material oriundo de descarte e ele é agregado ao seu acervo, ele está protegido para você enquanto colecionador, pois coleções também são objetos de proteção. Então em alguns casos temos duas situações distintas: Uma é a proteção do material físico oriundo de descarte, ou seja, a lata ou a película que o colecionador guarda em casa ou em algum local apropriado. A outra situação é o conteúdo desse material que pode ou não ter proteção. Se o conteúdo for de país cuja origem tenha determinado prazo e esse prazo ainda não decaiu para o País onde esse material pode ou não ser veiculado, então o material/conteúdo pode ainda estar protegido, logo não poderia (em tese) ser veiculado, por exemplo. Mas, se o conteúdo não está mais sob proteção, ou seja, se já está em domínio público (de acordo com País originário de produção), seja essa perda do direito por questão temporal ou por alguma incorreção em renovações de licenças etc etc, então todo o material (físico) e seu conteúdo estão já sob domínio público, podendo até mesmo ser comercializado e veiculado á vontade.

A questão autoral é muito complexa, variando de País para País e fugiria muito à postagem e ao assunto do fórum em geral. Não daria para explicar isso de forma simplista.

"isso não é responsabilidade de nós meros mortais, que na verdade deveriam exigir das empresas a preservação da memória audiovisual e mostrar para eles que existe mercado para isso." Nesse ponto concordo contigo em gênero, número e grau. Só que essa exigência já é feita. No entanto esbarra em questões legais e uma falta absoluta de interesse do ente público em melhorar essa situação. No Brasil o descaso com boa parte desse material remonta há, no mínimo 30 anos e nem sempre isso é culpa dos próprios estúdios. O problema está na legislação porca que temos e esse absurdo, essa verdadeira excrecência jurídica feita em 1998. Enfim...como mencionei, é um assunto complexo, que não daria para tentar explicar de forma simplista.

O fato de terem perdido a dublagem da Branca de Neve ainda nos anos 60 é exemplo bem claro do descaso que o País tem para com a cultura e olhe que a legislação dos anos 60 era absurdamente melhor do que esse câncer que temos hoje. Mas, faltou interesse e teve muito lobismo, tanto nacional como internacional ao longo das últimas décadas.

Faça um teste. Experimente criar um vídeo no youtube e coloque uma trilha sonora já em domínio público, digamos uma trilha sonora qualquer de um autor/intérprete falecido em 1940 e veja a mágica acontecer. Comunidades antigas da época do saudoso orkut como a "Diga não à redublagem" (das quais eu e inúmeros outros fazíamos parte) já alertávamos para alguns problemas que poderiam ser gerados se certos maneirismos fossem feitos por certas produtoras. E não deu outra. No final dos anos 80 e início da década de 90 quando essa excrecência jurídica já dava sinais de ser criada, empresários do setor, donos de video-locadoras, produtores e até donos de distribuidoras, já alertavam para o problema de que uma quantidade gigantesca do acervo que ainda restava poderia ser perdida para sempre. Infelizmente ninguém ouviu.

De qualquer modo, agradeço pelo comentário. Foi o melhor que li e agradeço pela sensatez e boa educação.
Eu fui no vídeo e só tem comentário positivo, salvo o meu que não é positivo mas também não te ataquei, só te ataquei quando você me atacou, aliás curioso você ter apagado os seus comentários lá em resposta a mim, não vou assumir que você fez de propósito pra empurrar uma narrativa, mas é bem esquisito...

Se te assediaram, sinto muito de verdade, não tá certo mas infelizmente não surpreende, eu pessoalmente confio na maioria dos membros que participaram aqui desse tópico que eles não iriam no seu canal ou no seu grupo (?) te assediar, até porque ninguém ganha nada com isso, pode ter uma ou outra pessoa mas a culpa não é do fórum ou da gente que tava discutindo a dublagem, não é porque eu exerci minha liberdade de expressão pra falar de colecionadores que eu queria que fossem te assediar, a sua raiva e ataques foram mal-direcionados, assim como a minha frustração pode ter sido mal-direcionada também, não te conheço pessoalmente, mas conheci vários outros colecionadores mau caráter, aliás eu fazia parte da comunidade "Não à Redublagem", fiz o primeiro RMZ que teve na net com as 3 dublagens de Mágico de Oz, dublagens cedidas pelo Rodolfo Albiero na época, mais tarde os RMZs foram melhorando de qualidade felizmente, porque o original meu era só "pro gasto", mas enfim, depois de experiências em sua maioria negativas com colecionadores e esse tipo de gente, me afastei e não quis ter mais nada a ver com essas pessoas.

Também acho besteira você cobrar que eu tenha todo uma expertise em restauração de filme e vídeo físico pra criticar a ética do que você e/ou outros colecionadores fazem, se a situação fosse invertida e você questionasse a minha ética em relação a produção musical por exemplo, eu não começaria a exigir que você entendesse tudo sobre DAWs, trackers e mixagem.
True love will find you in the end.
No fim a dublagem desse especial não vai ser encontrada tão cedo assunto encerrado, pode fechar esse tópico?
b2kguga Escreveu:Dunkinho. Agradeço pelas palavras e compreensão. No entanto, algumas coisas precisam ser esclarecidas. Você se refere à material ainda protegido e há diferentes tipos de colecionadores e diferentes tipos de material (alguns protegidos e outros não). Eu, por exemplo, mesmo que tenha me especializado em colecionismo de material já em domínio público, sou contrário à comercialização de material protegido, por isso deixo bem claro que nada, absolutamente nada do meu acervo está para ser comercializado, sobretudo quando o conteúdo dele ainda tenha alguma proteção. Quanto à compra e aquisição de material para acervo, são situações bem diferenciadas. Concordo contigo que empresas que, eventualmente tenham ainda direitos patrimoniais deveriam fazer o trabalho de preservação. No entanto, não o fazem. Seja porque é muito caro, seja por falta de interesse, seja pelo fato de dublagens terem sido perdidas ou outros motivos que, em geral, se resumem à questões financeiras, custos para preservação, custos para pagamentos de engenheiros de som para melhoria da qualidade de áudios etc etc etc etc. Também é certo que muitos estúdios, emissoras e até mesmo distribuidoras acabam recorrendo à colecionadores para a aquisição de material para que seja veiculado ou distribuído.

No entanto, em relação à direito patrimonial, a origem de acervos quando são adquiridos é o que fica em jogo. Entenda, milhares de películas foram descartadas nos anos 80, ou seja, foram simplesmente jogadas na lata do lixo. Películas essas com datas de produção variadas, ou seja, os descartes foram feitos em produções já decaídas ou também ainda sob alguma proteção à época.

Quando o material é descartado, ele vira lixo, e digo isso literalmente. Colecionadores mais velhos pagavam mendigos para irem á lixões das cidades pegar qualquer lata que vissem pela frente, ou então os pagavam para catar do lixo ao lado de emissoras, produtoras, distribuidoras ou estúdios material que era simplesmente jogado fora. Não fosse o trabalho de resgate dos colecionadores originários, mais de 80% do material hoje existente teria se perdido para sempre. Aí incluindo material que foi, ao longo dos anos, posteriormente doado para museus, universidades etc etc etc. Aí temos algumas situações. O descarte do material, ou seja uma lata contendo uma película em 16 ou 35 (independente do ano de produção), ao ser descartada (jogada fora) o material em si (físico) não tem direito algum. Ele entra como item colecionável, tal e qual uma peça de mobiliário que você compra em um antiquário. Inclusive em alguns antiquários você pode encontrar material desse tipo, embora seja um pouco mais raro de localizar.

Quando você adquire esse material oriundo de descarte e ele é agregado ao seu acervo, ele está protegido para você enquanto colecionador, pois coleções também são objetos de proteção. Então em alguns casos temos duas situações distintas: Uma é a proteção do material físico oriundo de descarte, ou seja, a lata ou a película que o colecionador guarda em casa ou em algum local apropriado. A outra situação é o conteúdo desse material que pode ou não ter proteção. Se o conteúdo for de país cuja origem tenha determinado prazo e esse prazo ainda não decaiu para o País onde esse material pode ou não ser veiculado, então o material/conteúdo pode ainda estar protegido, logo não poderia (em tese) ser veiculado, por exemplo. Mas, se o conteúdo não está mais sob proteção, ou seja, se já está em domínio público (de acordo com País originário de produção), seja essa perda do direito por questão temporal ou por alguma incorreção em renovações de licenças etc etc, então todo o material (físico) e seu conteúdo estão já sob domínio público, podendo até mesmo ser comercializado e veiculado á vontade.

A questão autoral é muito complexa, variando de País para País e fugiria muito à postagem e ao assunto do fórum em geral. Não daria para explicar isso de forma simplista.

"isso não é responsabilidade de nós meros mortais, que na verdade deveriam exigir das empresas a preservação da memória audiovisual e mostrar para eles que existe mercado para isso." Nesse ponto concordo contigo em gênero, número e grau. Só que essa exigência já é feita. No entanto esbarra em questões legais e uma falta absoluta de interesse do ente público em melhorar essa situação. No Brasil o descaso com boa parte desse material remonta há, no mínimo 30 anos e nem sempre isso é culpa dos próprios estúdios. O problema está na legislação porca que temos e esse absurdo, essa verdadeira excrecência jurídica feita em 1998. Enfim...como mencionei, é um assunto complexo, que não daria para tentar explicar de forma simplista.

O fato de terem perdido a dublagem da Branca de Neve ainda nos anos 60 é exemplo bem claro do descaso que o País tem para com a cultura e olhe que a legislação dos anos 60 era absurdamente melhor do que esse câncer que temos hoje. Mas, faltou interesse e teve muito lobismo, tanto nacional como internacional ao longo das últimas décadas.

Faça um teste. Experimente criar um vídeo no youtube e coloque uma trilha sonora já em domínio público, digamos uma trilha sonora qualquer de uma autor/intérprete falecido em 1940 e veja a mágica acontecer. Comunidades antigas da época do saudoso orkut como a "Diga não à redublagem" (das quais eu e inúmeros outros fazíamos parte) já alertávamos para alguns problemas que poderiam ser ger5ados se certos maneirismos fossem feitos por certas produtoras. E não deu outra. No final dos anos 80 e início da década de 90 quando essa excrecência jurídica já dava sinais de ser criada, empresários do setor, donos de video-locadora, produtores e até donos de distribuidoras, já alertavam para o problema de que uma quantidade gigantesca do acervo que ainda restava poderia ser perdida para sempre. Infelizmente ninguém ouviu.

De qualquer modo, agradeço pelo comentário. Foi o melhor que li e agradeço pela sensatez e boa educação.
É, parece que houve uma confusão da minha parte quanto as suas intenções, desculpe kkkkk
Eu acho que toda essa discussão começou por uma má compreensão de seu trabalho, mas de qualquer forma eu peço que entenda o porque da reação do pessoal daqui do fórum. Claro, eu não posso falar por ninguém, mas as pessoas naturalmente querem apreciar aquele material completo, então é normal que fiquem insatisfeitos por não terem acesso. Tenho imenso respeito por vocês colecionadores por preservarem a história do audiovisual, mas para ser bem sincero, e até peço desculpas se for direto demais, se não for para a livre apreciação do público e divulgação dessas obras, qual a razão de tanto esforço? Pra que no final das contas tudo isso serve? Sim, talvez e muito provavelmente é ignorância da minha parte, mas ao meu ver a preservação independente é um esforço beneficente para com o coletivo. Não quero dizer que vocês tem que fazer todo trabalho enquanto nós espectadores só assistem sem ajudar em nada, inclusive estou disposto a ajudar financeiramente ou com outra coisa que precisem, mas acredito que a história só existe quando tenha quem a ouça. Mas enfim, desculpe se fui prolixo. De novo, aprecio muito o seu trabalho e desejo tudo de bom
Reinaldo Escreveu:No fim a dublagem desse especial não vai ser encontrada tão cedo assunto encerrado, pode fechar esse tópico?

Sim, pelo visto a dublagem vai pro túmulo com o dono dela. A criança é dona da bola e não quer brincar com ninguém.
Bom, eu já disse que conheço alguém que vende, mas o preço assusta de propósito pra ninguém se interessar.
Bruna Escreveu:É o José Santana no Han, Sílvio Navas tanto no Luke quanto no Harvey Korman, Orlando Drummond no Art Carney e André Luiz Chapéu no C3PO.
Interessante que não apenas foi a primeira produção da franquia dublada no país mas que os dubladores acima participaram das dublagens dos filmes... em outros papéis .

José Santana fez depois o Obi Wan na dublagem classica de Império e Retorno.

Navas do Luke passou pro Vader na trilogia com dublagem classica e algumas pontas na redublagem da Delart.

Orlando Drummond dublou o C3PO na dublagem classica de Guerra nas Estrelas e pontas em Império Contra ataca (um dos almirantes mortos pelo Vader) e claro,Palpatine na redublagem da Delart de Retorno de Jedi.

Tópicos possivelmente relacionados…
Tópico Autor Respostas Visualizações Última postagem
  Dublagem de Novelas 2025 Thiago. 270 24.825 4 horas atrás
Última postagem: Josue7
  Dúvidas Gerais sobre Dublagem 2 Bruna' 3.957 617.241 Hoje, 00:11
Última postagem: Duke de Saturno
  Registros perdidos ou raros da dublagem brasileira SuperBomber3000 3.307 1.310.018 Ontem, 19:49
Última postagem: Gabriel
  ENQUETES: Melhor escalação na Dublagem Jake Caballero 2.388 710.224 Ontem, 18:01
Última postagem: PedroJúnior17
  Novidade sobre Dublagem Paseven 9.086 3.762.965 14-09-2025, 22:12
Última postagem: DavidDenis



Usuários navegando neste tópico: 1 Convidado(s)