Tudo bem falar de panelinhas antigas?
VTI (anos 2000): Christiane Louise, Flávia Saddy, Guilene Conte, Gutemberg Barros, José Santa Cruz, Júlio Chaves, Marcelo Matos, Mário Tupinambá, Nizo Neto, Oziel Monteiro, Paulo Vignolo, Philippe Maia, Ronaldo Júlio, Silvia Goiabeira, entre outros...
Alguns desses aí saíram ao longo da década, se não me engano o Vignolo por exemplo, e tem ainda nomes que no início da década eram panelados bastante mas acabaram saindo na primeira metade como o MAC, o Júlio Cézar, Paulo Flores (esse por ter falecido), Márcio Seixas, etc...
True love will find you in the end.
Bruna Escreveu:Tudo bem falar de panelinhas antigas?
VTI (anos 2000): Christiane Louise, Flávia Saddy, Guilene Conte, Gutemberg Barros, José Santa Cruz, Júlio Chaves, Marcelo Matos, Mário Tupinambá, Nizo Neto, Oziel Monteiro, Paulo Vignolo, Philippe Maia, Ronaldo Júlio, Silvia Goiabeira, entre outros...
Alguns desses aí saíram ao longo da década, se não me engano o Vignolo por exemplo, e tem ainda nomes que no início da década eram panelados bastante mas acabaram saindo na primeira metade como o MAC, o Júlio Cézar, Paulo Flores (esse por ter falecido), Márcio Seixas, etc...
Não sei se era bem panelinha, porque lá só trabalhava contratado (assim como a Herbert). Tanto que o Márcio Seixas foi substituído no Spock porque não queria ser contratado, e só voltou a fazer quando aceitou.
Bruna Escreveu:Tudo bem falar de panelinhas antigas?
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VTI (anos 2000): Christiane Louise, Flávia Saddy, Guilene Conte, Gutemberg Barros, José Santa Cruz, Júlio Chaves, Marcelo Matos, Mário Tupinambá, Nizo Neto, Oziel Monteiro, Paulo Vignolo, Philippe Maia, Ronaldo Júlio, Silvia Goiabeira, entre outros..[/B].
Alguns desses aí saíram ao longo da década, se não me engano o Vignolo por exemplo, e tem ainda nomes que no início da década eram panelados bastante mas acabaram saindo na primeira metade como o MAC, o Júlio Cézar, Paulo Flores (esse por ter falecido), Márcio Seixas, etc...
E o Márcio Simões também era panelinha da VTI
Achou que eu tava brincando?
GabrielSa Escreveu:Não sei se era bem panelinha, porque lá só trabalhava contratado (assim como a Herbert). Tanto que o Márcio Seixas foi substituído no Spock porque não queria ser contratado, e só voltou a fazer quando aceitou. Pra mim isso só significa que é panela "oficializada" rsrs
True love will find you in the end.
Vocês acham as panelinhas cariocas mais "abertas" que as paulistas? Se sim, por que vocês acham que existe isso?
Eu digo isso porque tava comentando que parece existir esse certo fenômeno onde os grandes dubladores de São Paulo que vão pro Rio são rapidamente incorporados nas "panelinhas" cariocas, como o Guilherme Lopes na Delart.
Por outro lado, você tem grandes dubladores cariocas que vão pra Sampa e são meio esquecidos como o Ettore, o Reginaldo Primo, o Mauro Ramos... e estranhamente esses três se mudaram pra SP numa época bem similar. Tem o Leo José e o Seidl também, esse primeiro até trampou bastante em SP, já o Seidl é bem de vez em quando.
Mas eu toquei nessa questão da época porque sinto que gente que se mudou antes pra lá (como o Hamilton Ricardo, Silvia Goiabeira e Rosane Corrêa) tiveram bem mais sorte, a Rosane dubla MUITO em SP, principalmente nas casas menores.
Só que ainda por outro lado, as "panelinhas cariocas" parecem abertas pra quem vem de fora (inclusive pra novatos), mas não pra gente que atua no estado faz tempo, tanto que tem vários dubladores no Rio que são pouquíssimo lembrados nas casas grandes como a Delart. Gente como o Marcus Jardym e o Pedro Eugênio já foram em rede social abertamente pedir trabalho, por exemplo.
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Bruna Escreveu:Vocês acham as panelinhas cariocas mais "abertas" que as paulistas? Se sim, por que vocês acham que existe isso?
Eu digo isso porque tava comentando que parece existir esse certo fenômeno onde os grandes dubladores de São Paulo que vão pro Rio são rapidamente incorporados nas "panelinhas" cariocas, como o Guilherme Lopes na Delart.
Por outro lado, você tem grandes dubladores cariocas que vão pra Sampa e são meio esquecidos como o Ettore, o Reginaldo Primo, o Mauro Ramos... e estranhamente esses três se mudaram pra SP numa época bem similar. Tem o Leo José e o Seidl também, esse primeiro até trampou bastante em SP, já o Seidl é bem de vez em quando.
Mas eu toquei nessa questão da época porque sinto que gente que se mudou antes pra lá (como o Hamilton Ricardo, Silvia Goiabeira e Rosane Corrêa) tiveram bem mais sorte, a Rosane dubla MUITO em SP, principalmente nas casas menores.
Só que ainda por outro lado, as "panelinhas cariocas" parecem abertas pra quem vem de fora (inclusive pra novatos), mas não pra gente que atua no estado faz tempo, tanto que tem vários dubladores no Rio que são pouquíssimo lembrados nas casas grandes como a Delart. Gente como o Marcus Jardym e o Pedro Eugênio já foram em rede social abertamente pedir trabalho, por exemplo.
É meio complicado esse tema, porque São Paulo sempre pareceu dar mais oportunidades a iniciantes. Mas quando um profissional gabaritado como Ettore Zuim vai pra lá, pelo menos nas grandes produções ele é pouquíssimo utilizado, eu sei que o maior volume de trabalho é de reality e documentário, e isso tá concentrado lá. O Ettore e o Mauro Ramos por ex, devem ter ido devido essa concentração de trabalho, porque é assim que eles ganham a vida. Mas pow, um dublador como o Ettore aparecer em tão poucas grandes produções em Sampa? O Mauro Ramos aparece mto mais q ele, blz, mas ele era mto mais constante nessas grandes produções quando morava no Rio.
Mas claro, tudo pode ser apenas uma impressão baseado nas coisas que eu vi e vejo.
Bruna Escreveu:Vocês acham as panelinhas cariocas mais "abertas" que as paulistas? Se sim, por que vocês acham que existe isso?
Eu digo isso porque tava comentando que parece existir esse certo fenômeno onde os grandes dubladores de São Paulo que vão pro Rio são rapidamente incorporados nas "panelinhas" cariocas, como o Guilherme Lopes na Delart.
Por outro lado, você tem grandes dubladores cariocas que vão pra Sampa e são meio esquecidos como o Ettore, o Reginaldo Primo, o Mauro Ramos... e estranhamente esses três se mudaram pra SP numa época bem similar. Tem o Leo José e o Seidl também, esse primeiro até trampou bastante em SP, já o Seidl é bem de vez em quando.
Mas eu toquei nessa questão da época porque sinto que gente que se mudou antes pra lá (como o Hamilton Ricardo, Silvia Goiabeira e Rosane Corrêa) tiveram bem mais sorte, a Rosane dubla MUITO em SP, principalmente nas casas menores.
Só que ainda por outro lado, as "panelinhas cariocas" parecem abertas pra quem vem de fora (inclusive pra novatos), mas não pra gente que atua no estado faz tempo, tanto que tem vários dubladores no Rio que são pouquíssimo lembrados nas casas grandes como a Delart. Gente como o Marcus Jardym e o Pedro Eugênio já foram em rede social abertamente pedir trabalho, por exemplo.
Eu tenho que discordar sobre o Mauro Ramos e o Reginaldo Primo, eles podem não ter feito, por exemplo, nenhum trabalho enorme para cinema em SP com algum ator renomado, sei lá, mas dublam muito na cidade, o que mais tem é filme, série, desenho e anime com eles nos elencos. O Ettore ficou um tempo escanteado mesmo, fazendo menos do que se gostaria e ele com certeza poderia, mas também fez umas coisinhas de destaque.
Em geral, acho que o Sérgio Moreno ficou bem mais escanteado no RJ quando foi para lá nos anos 2000 do que os 3 citados em SP, para ser sincero. Inclusive, tirando o Guilherme Lopes, e alguns outros nomes de SP esporádicos como o Nannetti, o Tatá Guarnieri, o Wendel, o Tiraboschi ou o Alexandre Marconato, poucos são os dubladores paulistas que conseguem ser chamados com frequência, por exemplo, na Delart em seus bonecos.
GabrielSa Escreveu:É meio complicado esse tema, porque São Paulo sempre pareceu dar mais oportunidades a iniciantes. Mas quando um profissional gabaritado como Ettore Zuim vai pra lá, pelo menos nas grandes produções ele é pouquíssimo utilizado, eu sei que o maior volume de trabalho é de reality e documentário, e isso tá concentrado lá. O Ettore e o Mauro Ramos por ex, devem ter ido devido essa concentração de trabalho, porque é assim que eles ganham a vida. Mas pow, um dublador como o Ettore aparecer em tão poucas grandes produções em Sampa? O Mauro Ramos aparece mto mais q ele, blz, mas ele era mto mais constante nessas grandes produções quando morava no Rio.
Mas claro, tudo pode ser apenas uma impressão baseado nas coisas que eu vi e vejo.
O grosso de fato é reality e documentário, mas seria interessante considerar também novelas turcas, animes e talvez games, que possuem volume de produção grande em comparação com o RJ também. Se pegar produções grandes dentro desses gêneros, nomes como o Primo e o Mauro Ramos fizeram bastante coisa em SP nos últimos 10 anos. Mesmo o Ettore também, embora um pouco menos.
SuperBomber3000 Escreveu:Eu tenho que discordar sobre o Mauro Ramos e o Reginaldo Primo, eles podem não ter feito, por exemplo, nenhum trabalho enorme para cinema em SP com algum ator renomado, sei lá, mas dublam muito na cidade, o que mais tem é filme, série, desenho e anime com eles nos elencos. O Ettore ficou um tempo escanteado mesmo, fazendo menos do que se gostaria e ele com certeza poderia, mas também fez umas coisinhas de destaque.
Em geral, acho que o Sérgio Moreno ficou bem mais escanteado no RJ quando foi para lá nos anos 2000 do que os 3 citados em SP, para ser sincero. Inclusive, tirando o Guilherme Lopes, e alguns outros nomes de SP esporádicos como o Nannetti, o Tatá Guarnieri, o Wendel, o Tiraboschi ou o Alexandre Marconato, poucos são os dubladores paulistas que conseguem ser chamados com frequência, por exemplo, na Delart em seus bonecos.
Ss, por falar em Guiga Lopes no Rio, talvez ele já conhecia a galera por causa de TV e teatro. Eu sei que o Garcia Jr falou numa live que era mto amigo do irmão do Guiga (que se não me engano faleceu), mto amigo mesmo, fizeram peça de teatro junto nos 80 e tal.
SuperBomber3000 Escreveu:O grosso de fato é reality e documentário, mas seria interessante considerar também novelas turcas, animes e talvez games, que possuem volume de produção grande em comparação com o RJ também. Se pegar produções grandes dentro desses gêneros, nomes como o Primo e o Mauro Ramos fizeram bastante coisa em SP nos últimos 10 anos. Mesmo o Ettore também, embora um pouco menos.
Já vi a galera do meio falar que dps de reality e documentário, tinham mtos desenhos pré escolares tbm, dps vinham novelas e aí os animes. Eu falei do que eu vejo, por que eu vejo mais filmes e séries, alguns desenhos, raríssimos animes (tipo sla, 1-2). E nenhum documentário/reality e novelas. E a maioria das coisas que gosto são mais antigas e tal, mas essa é uma impressão que eu tive baseada nas coisas que vi.
O Primo se mudou pra SP e não tem como discordar, desculpa bomber. Compara com o trabalho dele no Rio, a quantidade é umas 3, 4 vezes menor. E assim como Ettore, aparecia mais em casas menores como Lexx, em estúdios menores por exemplo ele era dificilmente escalado.
E o Ettore ja tá em SP há 8 anos, com mais de 30 dublando, e aparece muito raramente em casas grandes também.
O Mauro foi o que se deu melhor entre os três, claro, mas no Rio ele aparecia sempre em papeis grandes, fazendo um monte de blockbuster e afins. Em SP ele aparece bem menos, mas em casas grandes ao menos é escalado até que bastante.
Agora, por exemplo, não sei quando o Guiga foi pro Rio, mas rapidamente ele já começou a dublar um monte de produção grande, em 2018 por exemplo ele já fez Aquaman, em 2019 Coringa, agora Batman, entre muitas outras, apenas citações.
O que fazemos na vida, ecoa na eternidade - Maximus Decimus Meridius
GabrielSa Escreveu:Ss, por falar em Guiga Lopes no Rio, talvez ele já conhecia a galera por causa de TV e teatro. Eu sei que o Garcia Jr falou numa live que era mto amigo do irmão do Guiga (que se não me engano faleceu), mto amigo mesmo, fizeram peça de teatro junto nos 80 e tal.
O Hermes é outro que no tempo que ficou no RJ conseguiu se sobressair, muito em conta da amizade da Zodja com o povo da velha guarda do estado.
Tanto que uma retribuição moderna a esses tempos, é o Francisco José dublando um monte de anime na Dubrasil hoje em dia, ele voltou na Delart em 2017, mas só em 2022 na Dubrasil que ele realmente pegou papeis grandes novamente, como o vilão de em Tribe Nine e o avô do protagonista em My Dress Up Darling.
Mas, no geral, a impressão que tenho é que os estúdios de SP aproveitam mais os cariocas que o contrário, até pelo fluxo do mercado e quantidade de trabalho. Se pegar nomes como o Bruno Rocha e o Sérgio Moreno, eles demoraram a engrenar no RJ. Mas existem exceções como o Hermes e o Guiga, e hoje em dia também estúdios como a Bluebird, que inclusive tem paulistanos e campineiros até na direção, como o Gustavo Martinez por exemplo, ou então diretores específicos como o Renan Vidal, que escalam muitos paulistas em geral nos estúdios onde dirigem, como a Audio News e a Drei Marc.
Luiz2812 Escreveu:O Primo se mudou pra SP e não tem como discordar, desculpa bomber. Compara com o trabalho dele no Rio, a quantidade é umas 3, 4 vezes menor. E assim como Ettore, aparecia mais em casas menores como Lexx, em estúdios menores por exemplo ele era dificilmente escalado.
E o Ettore ja tá em SP há 8 anos, com mais de 30 dublando, e aparece muito raramente em casas grandes também.
O Mauro foi o que se deu melhor entre os três, claro, mas no Rio ele aparecia sempre em papeis grandes, fazendo um monte de blockbuster e afins. Em SP ele aparece bem menos, mas em casas grandes ao menos é escalado até que bastante.
Agora, por exemplo, não sei quando o Guiga foi pro Rio, mas rapidamente ele já começou a dublar um monte de produção grande, em 2018 por exemplo ele já fez Aquaman, em 2019 Coringa, agora Batman, entre muitas outras, apenas citações.
Não disse que ele não tinha mais trabalho no RJ, ele tinha, só que ele continua aparecendo em produções com papeis de destaque. Talvez não sejam blockbusters com frequência, como quando ele estava no RJ, mas volume de trabalho ele possui.
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